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A consciência clara de que a morte não significa nada para nós, proporciona a fruição da vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade. O ser é livre apenas em sua existência, mas a morte é a negação dessa existência e a devolução (involuntária) do ser ao nada. Assim, a morte retira da existência toda a sua significação. Todavia, é necessário que o ser humano construa uma existência que tenha significado, edifique uma vida que valha a pena ser vivida do contrário a morte será ainda mais absurda. EPICURO na obra Carta sobre a Felicidade (a Menescau) deixa claro que a consciência clara de que a morte não significa nada para nós, proporciona a fruição da vida efêmera. Da análise do texto acima e as ideias filosóficas sobre a finitude, pode-se concluir que. *

A) A ideias apresentadas no texto falam, essencialmente, sobre as ideias de finitude, entendendo a morte como elemento de fim de toda a humanidade já que existência e sensações tem o mesmo significado filosófico.
B) A morte não é considerada um fato importante para Epicuro, pois ela é o nada, não tendo sensações depois da morte o ser em si não existiria.
C) Para Epicuro como a morte é o fim das sensações e a vida humana é feita de sensações a morte não significa nada e ao tomar essa consciência o homem pode ter uma existência mais proveitosa.
D) As sensações da vida humana são o que conduzem o ser humano para a morte e ela que dá sentido à vida segundo Epicuro.
E) A consciência que a morte não significa nada leva o ser humano a não valorizar as sensações e tornando o desejo de imortalidade latente, segundo Epicuro.

Sagot :

Resposta:

C) Para Epicuro como a morte é o fim das sensações e a vida humana é feita de sensações a morte não significa nada e ao tomar essa consciência o homem pode ter uma existência mais proveitosa.