As terapias complementares e/ou integrativas são práticas cada vez mais utilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS). Aplicadas em conjunto com a medicina convencional ou não, tais práticas visam a manutenção da saúde, prevenção e tratamento de doenças físicas ou mentais de maneira integrativa e podem ser incorporadas em vários atendimentos como na farmácia, na podologia, na enfermagem, na biomedicina, na nutrição, na fisioterapia, na gerontologia e outros, agregando e potencializando a melhora na qualidade de vida da população.
Elaborado pelo professor, 2022.
Considerando as informações apresentadas e todo o conteúdo disponibilizado, avalie as afirmações a seguir:
I. Uma vez que se trata de uma técnica não invasiva, as leis determinam que as terapias integrativas não possuem contraindicações ou restrições e podem ser aplicadas de forma indiscriminada.
II. As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) são recursos discutidos de forma recorrente pela Organização Mundial da Saúde, iniciando no SUS desde 1980, mas que não era considerada como ciência.
III. Sobre as PICs, em 2017, saiu uma portaria, onde foi reduzido o número de práticas ofertadas pelo SUS de quinze para cinco. A publicação dessa segunda portaria gerou reações contrárias por parte de instituições científicas.
IV. As PICs tornaram-se um tema de grande relevância na área da Saúde e da Saúde Pública, tendo sido objeto de diferentes estudos que abrangem desde sua implementação, regulamentação e avaliação, com seus desafios, até seus benefícios e estudos clínicos.
V. No Brasil, no ano 2006, através de uma política pública chamada Plano Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), tais práticas foram legitimadas para serem ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como forma compl
