“Diariamente, noticiários da TV adentram nossas casas e nos apresentam cenas nas quais crianças se tornam notícia por sofrerem as mais variadas formas de violência e negligência. Não raro, esses mesmos noticiários nos atordoam com cenas que revelam trajetórias de vidas envolvidas precocemente com a criminalidade, com o mundo dos vícios, a prática de furtos, o convívio com o submundo das ruas... São “infâncias” que desfiguram a imagem de inocência que resguardamos dessa fase do desenvolvimento humano. Anjos ou demônios? A despeito das muitas respostas, assistimos, no decurso do século XXI, o Estado ser compelido a...”
Zaniani, E. J. M. & Boarini, M. L. “Infância e vulnerabilidade: repensando a proteção social”. Psicologia & Sociedade; 23 (2): 272-281, 2011, 272.
Assinale a opção que possivelmente complementaria a citação acima.
[...] buscar ajuda em setores não governamentais como ONG e Igrejas para desenvolvimento de projetos socioeducativos, porque o ECA não permite que o Estado o faça.
[...] articular políticas públicas capazes de garantir o efetivo e exemplar cumprimento da pena imposta pela justiça comum.
[...] ampliar o complexo penitenciário para dar conta desta infanto bandidagem.
[...] suspender toda e qualquer forma de atuação, uma vez que os Direitos Humanos e o ECA impedem a aplicação dos necessários corretivos.
[...] criar políticas que impeçam ou ao menos reduzam os efeitos nefastos do desamparo.