Basicamente, a sociedade medieval não era igualitária. Porque ela foi dividida em classes rígidas, onde o poder de uns prevalecia sobre outros.
Na época medieval, os nobres e o alto clero ocupavam a parte mais alta da pirâmide social, da qual quase ninguém conseguia ascender. Ou seja, se alguém nasceu como um servo pobre, ele morreu como um, assim como todos os seus descendentes por muitas gerações.
A sociedade medieval era, como já mencionado, uma sociedade de classes. Portanto, há uma série de três propriedades. Sendo a nobreza e o clero os dois primeiros, e o terceiro o estado comum. Todo o poder político e parte do poder econômico eram detidos pelos dois primeiros, que compunham uma pequena parcela da população.
Por outro lado, o terceiro estado era formado por todo o povo em geral, podendo ser esses burgueses ou meros servos. Como era de esperar, este espólio era o maior, mas o mais fraco, tendo de suportar as encomendas dos outros dois.
Em conclusão, a noção de igualitarismo não existia na Idade Média, pois havia pessoas llegalmente vistas como superiores, que podiam controlar os membros do estado menos poderoso.
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