GEOVANNA DE LIMA BATISTA MINHA PÁGINA AVALIAÇÕES E SEQUÊNCIAS DIGITAIS Avaliações e sequências digitais Entre as definições de exercitar nos dicionários de Língua Portuguesa está 1. Fazer adquirir força, agilidade, vigor, por meio de estudo e exercício. Mesmo que muita coisa tenha mudado nos últimos meses, incluindo a sua rotina escolar, a prática continua sendo umas das maneiras importantes de consolidar e aprimorar o conhecimento. Por isso, aqui você encontra sequências digitais de atividades e avaliações para exercitar e testar tudo aquilo que você já aprendeu. Para realizá-las, é muito fácil: é só você ver as que estão disponíveis e clicar em Entrar naquela que quiser responder. Atenção! Nada de perder os prazos ou esquecer que há duração para concluir as sequências digitais de atividades e as avaliações. Por essa razão, você precisa clicar em Finalizar antes do tempo se encerrar. Ah! Se preferir, você também pode realizá-las pelo aplicativo no seu smartphone. Preparado(a)? Responda as questões com atenção e depois veja o seu desempenho no card Seus Resultados. Bons estudos!  4d 10:29:15 Atividade 13 Leia o texto abaixo. A minha primeira jaca – Olha só o que eu te trouxe – diz minha mulher entrando em casa com uma enorme jaca. – Uma jaca! Faz tempo que não comemos uma, não é querida? – digo. […] A fruta sobre a mesa me fez lembrar da minha primeira jaca. Foi em 1974, em uma viagem ao Nordeste do Brasil […]. Em um dos trechos, viajávamos eu e o “Alemão” (Ricardo) na carroceria vazia de um caminhão. [...] O veículo parou embaixo de uma frondosa jaqueira junto a uma banca de frutas. O motorista desceu chamando-nos [...]: – “Venham cume uma fruta qui não conhecem não, ó xente!” No chão da sombra larga e fresca havia jacas empilhadas. […] A fruta estava maduríssima com a casca rugosa mole, fazendo com que se abrisse facilmente. O cheiro doce era maravilhoso e estávamos com fome. A fruta veio a calhar. O motorista antes de entrar na cabine nos avisou: – “Cuidado com a cola dela qui gruda na mão i num sai mais não.” Seguimos viagem […]. Eu estava curioso, Ricardo nem tanto. – Já comeu jaca? – perguntei-lhe. – Não. – Nem eu. O cheiro lembra a banana e me falaram que é bem doce. Vou abrir para ver como é. […] Um odor doce e fresco emanou convidativo. Coloquei um gomo na boca sentindo todo o frescor do seu característico sabor suave e doce […]. Ricardo olhava-me curioso. – É bom? – perguntou-me. – Delícia! Come um para você ver. Adorei. Ele pegou um bago, degustou e gostou. Gomo a gomo, a comemos toda, deliciosa. O motorista tinha razão. A sua cola impregnou os nossos dedos e mãos. Tentamos limpar com o jornal. Piorou, ficava o papel preso nas mãos e dedos. Chegamos ao nosso destino. […] Fomos ao encontro dos outros dois amigos e contamos a nossa história, sem antes comprar uma lata de óleo e lavarmos as mãos no mar. A cola demorou alguns dias para sair, como disse o motorista. Foi assim que conheci e comecei a gostar dessa fruta típica e deliciosa originária da Índia. Inesquecíveis lembranças dessa viagem. […]