Na década de 60, o nacionalismo católico irlandês expressou-se em movimentos pacíficos pelos direito civis. A intervenção britânica, com o envio de tropas e a ocupação militar iniciada em 1969, conduziu o conflito para um novo patamar. O IRA (Exército Republicano Irlandês) deflagrou uma persistente campanha terrorista, patrocinando atentados contra alvos britânicos militares e civis no Ulster e na própria Inglaterra. A violência na Irlanda já completou 25 anos. A partir de 1994 vieram as conversações sigilosas entre os governos britânico e irlandês e representantes do SINNFEIN (o braço político do IRA), a situação começou a se desanuviar. O cessar-fogo declarado então pelo IRA permitiu o início de negociações formais entre as partes. Em 1998, as negociações evoluíram, apesar de alguns atentados. Os protestantes, maioria da população regional, sentem-se parte da nação britânica e não aceitam idéia de separação. Os católicos formam uma minoria regional, mas se consideram parte da maioria católica do conjunto da ilha, que encaram como um único território.O texto refere-se à(ao) *
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a) Escócia
b) Irlanda do Norte
c) Reino Unido
d) País de Gales
e) Grã-Bretanha
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