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Leia o texto e, a seguir, responda as atividades de 13 a 19.
Eu não quero saber da sua vida
Luli Radfahrer

Reclama-se de invasão de privacidade, mas quem tem vida privada hoje em dia?

Quando foi a última vez que você comeu em um bom restaurante, viu uma bela obra de arte ou foi para uma balada sem tirar uma foto e postar online? Quando foi a última vez que um amigo seu o surpreendeu com algo que tenha feito que não foi fofocado pelo Facebook?

Um tipo de privacidade muito desrespeitada é a dos desinteressados, que não se comovem com a vida de seus vizinhos, não leem a revista Caras, não assistem a big brothers, domingões, caldeirões ou vídeo shows e mal conseguem guardar os nomes dos atores e diretores dos filmes que veem.

Para estes pobres, alheios a quem dorme com quem, quando e onde, as redes sociais devem parecer ferramentas desenvolvidas para uma multidão narcisista, burra, voyeur e birrenta, pronta para dar opiniões impensadas a respeito dos assuntos mais bestas possíveis, cuja única regra parece ser a do “compartilho, logo existo”.

[...]

É praticamente impossível entrar em uma rede social e não ficar sobrecarregado com o volume de imagens e dados demasiadamente pessoais. A necessidade que alguns têm de falar do seu desejo por uma roupa nova, de sua higiene pessoal, de seu mau humor quando serviços e ou serviçais falham parece patológica. Praticamente tudo que se vê são relatos de momentos extremos, preferências particulares, indicações de patrimônio e desabafos.

Tudo o que deveria ser guardado para si parece material de divulgação. O que é essa compulsão por dividir? Esse ataque coletivo de ansiedade cujo único antídoto parece ser compartilhar ainda mais?

Psicólogos dizem que um dos motivos principais para a troca de informações é o contato emocional, que demanda um esforço razoável para administrar a opinião do outro e tentar impressioná-lo. Quando isso é feito o tempo todo, é fácil provocar situações embaraçosas precisamente entre as pessoas que mais queremos impressionar.

A mídia social, não se pode esquecer, é uma mídia. Nela se consome, passivamente, o que é transmitido pelos outros.

Para que isso não seja insuportável, o esforço de contato precisa ser minimizado, mesmo que gere um conhecimento superficial. Como a noiva na festa de casamento, cada usuário precisa dar atenção a todos, mesmo que de forma efêmera e rasa. Com isso boa parte da riqueza das relações interpessoais é perdida, desumanizando seus atores e forçando os mais carentes de atenção a exagerarem suas atitudes para que pareçam interessantes o suficiente.

O Facebook é a rede da vez. Ela morrerá, surgirão outras. Abandoná-las é tão inviável quanto viver sem cartão de crédito, celular, conta bancária, plano de saúde, emprego ou qualquer tipo de atividade que deixe registros.

Mais do que isso, abandoná-las reduz oportunidades reais de autoexpressão, convívio, crescimento pessoal, aprendizado e intercâmbios sociais em geral.

Já que os processos de socialização digital e construção de identidade são inevitáveis é importante redefinir, com eles, os limites e regras de etiqueta no convívio.

Disponível em:
1=Que oposição ele faz entre os que usam demasiadamente as redes sociais para todo tipo de postagem e os que são “desinteressados”? Qual é a visão dos dois grupos sobre a função desses espaços virtuais?

2=“Para que isso não seja insuportável...”. Assim ele inicia o oitavo parágrafo. A que ele se refere como “insuportável”? Isso tem a ver com a opinião dos profissionais da psicologia sobre o tema? *

Sagot :

Resposta:

nao leoo

Explicação:

preguiçaw

Resposta:

Essa mudança pode resultar na síntese de uma proteína com função alterada. O DNA é constituído por íntrons - como regiões não codificantes - e éxons - regiões ditas “codificantes”-. Ou seja: trechos que contêm informação para a síntese de proteínas.Poema escrito em 1863. O tema é o africano exilado de sua terra e que tem de se encontrar nas terras brasileiras, ou seja, o poema mostra a solidão de um povo oprimido em uma terra estranha. Portanto, neste poema há a contradição entre a África da liberdade e a América da escravidão. E, uma das formas encontradas pelo cativo de não se perder de si mesmo, é entoar canções de sua terra natal. Neste poema o que há de mais interessante é o fato de o poeta dar voz ao escravo.

Este poema é composto por nove estrofes, sendo que as duas primeiras e as três últimas têm seis versos cada. As demais estrofes são quartetos. Percebe-se que justamente essas estrofes de quatro versos são cedidas à voz do africano cativo em terras brasileiras. São dezesseis versos nos quais uma suposta canção popular africana é — ainda que pelo filtro do poeta — cantada dentro de uma senzala, expondo o sentimento do cativo exilado.

Na primeira estrofe o poeta descortina a cena e a imagem primeira que deseja revelar: preso numa senzala um escravo africano sentado no chão junto a uma pequena chama sente saudade da África, sua terra natal, e começa chorar silenciosamente. As lágrimas escorem-lhe pelo rosto enquanto ele canta. O teor da canção ainda não é revelado neste primeiro momento, mas, pelo título do poema, o leitor já percebe vagamente que o homem está recordando seu passado na África

Explicação:

até então, os filósofos haviam interpretado o mundo de várias maneiras. "Cabe agora transformá-lo", concluía. Coerentemente com essa idéia, durante sua vida combinou o estudo das ciências humanas com a militância revolucionária, criando um dos sistemas de idéias mais influentes da história. Direta ou indiretamente, a obra do filósofo alemão originou várias vertentes pedagógicas comprometidas com a mudança da sociedade (leia quadro na página 54). "A educação, para Marx, participa do processo de transformação das condições sociais, mas, ao mesmo tempo, é condicionada pelo processo", diz Leandro Konder, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.