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Sagot :
A abordagem inatista se baseia na crença de que as capacidades básicas de cada ser humano (personalidade, potencial, valores, comportamentos, formas de pensar e de conhecer) são inatas, ou seja já se encontram praticamente prontas no momento do nascimento, ou potencialmente determinadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar.
Nesta visão o desenvolvimento é pré requisito para o aprendizado, e o desenvolvimento mental é visto de modo retrospectivo.
Essa perspectiva pode trazer uma série de comprometimentos ao fazer educativo, pois entende que a educação pouco ou quase nada altera as determinações inatas. Os processos de ensino só podem se realizar quando a criança estiver "pronta", madura, para efetivar determinada aprendizagem. A prática escolar não desafia, não amplia nem instrumentaliza o desenvolvimento de cada indivíduo, pois se restringe àquilo que este já conquistou. Esta abordagem promove uma expectativa significativamente limitada do papel da avaliação, na medida em que considera o desempenho do aluno fruto de suas capacidades inatas. Desse modo, gera-se certo imobilismo e resignação provocados pela convicção de que as diferenças não serão superáveis pela educação.
As práticas avaliativas passam a justificar o espontaneísmo, porque o sucesso ou fracasso do aluno depende quase que exclusivamente de seu talento, aptidão, dom ou maturidade. É como desconfiar do papel mediador e de intervenção do professor. O professor se restringe a respeitar as diferenças individuais, os desejos, os interesses e as capacidades manifestas dos alunos. Ele, então, reforça as "características inatas" dos alunos e espera que seus processos maturacionais ocorram.
Nesta visão o desenvolvimento é pré requisito para o aprendizado, e o desenvolvimento mental é visto de modo retrospectivo.
Essa perspectiva pode trazer uma série de comprometimentos ao fazer educativo, pois entende que a educação pouco ou quase nada altera as determinações inatas. Os processos de ensino só podem se realizar quando a criança estiver "pronta", madura, para efetivar determinada aprendizagem. A prática escolar não desafia, não amplia nem instrumentaliza o desenvolvimento de cada indivíduo, pois se restringe àquilo que este já conquistou. Esta abordagem promove uma expectativa significativamente limitada do papel da avaliação, na medida em que considera o desempenho do aluno fruto de suas capacidades inatas. Desse modo, gera-se certo imobilismo e resignação provocados pela convicção de que as diferenças não serão superáveis pela educação.
As práticas avaliativas passam a justificar o espontaneísmo, porque o sucesso ou fracasso do aluno depende quase que exclusivamente de seu talento, aptidão, dom ou maturidade. É como desconfiar do papel mediador e de intervenção do professor. O professor se restringe a respeitar as diferenças individuais, os desejos, os interesses e as capacidades manifestas dos alunos. Ele, então, reforça as "características inatas" dos alunos e espera que seus processos maturacionais ocorram.
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