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Sagot :
Cara Eduarda,
O processo de globalização, bem como o aumento da população e pela demanda de produtos, tem resultado em uma série de consequências desafiadoras e polêmicas.
Considerando esse acirrar de diferença na questão como a defesa de posições distintas e algumas vezes conflitantes, a resposta é sim.
A justificativa para isso seria que, com a globalização e os meios de comunicação, em particular a internet, tornou-se ainda mais difícil esconder, por exemplo, informações e técnicas, facilitando a espionagem e a pirataria industrial.
Como uma prova dessa realidade, tivemos a revelação de que os brasileiros e muitas outras pessoas de países distintos são espionados através do facebook, google, e outros meios. Eles estão, particularmente, interessados em nossos segredos industriais, questões de poder político, dentre outros aspectos que podem usar contra nós.
Ao mesmo tempo, países como a China, Rússia, e Irã contratam hackers para espionar e roubar segredos das empresas americanas e de outras nações.
Questões como a Síria, em que o governante de lá impede as pessoas de fugirem de lá e manda bombardear cidades inteiras em uma clara violação dos Direitos Humanos são outro exemplo desse acirramento das diferenças. A Rússia e a China não aceitam na ONU que haja a intervenção na Síria por também apresentarem situações semelhantes em suas próprias regiões rebeldes, como o Cáucaso do Norte (Rússia) e Tibet (China), que há anos lutam para serem independentes.
Há, ainda, a questão da guerra cambial, na qual os países desvalorizam suas moedas artificialmente para terem vantagens no comércio internacional, cujo maior exemplo é a China.
Nesse sentido, podemos concluir que a globalização acirrou as diferenças à medida que estimula a competição entre diferentes países por matérias-primas, poder político no mundo, bem como pelo domínio econômico e tecnológico. As diferenças estão mais evidentes em muitos aspectos, mas estamos mais interdependentes uns dos outros do que nunca antes, de modo ao uso da guerra ser uma saída pouco provável para os problemas a serem enfrentados hoje e no futuro.
O processo de globalização, bem como o aumento da população e pela demanda de produtos, tem resultado em uma série de consequências desafiadoras e polêmicas.
Considerando esse acirrar de diferença na questão como a defesa de posições distintas e algumas vezes conflitantes, a resposta é sim.
A justificativa para isso seria que, com a globalização e os meios de comunicação, em particular a internet, tornou-se ainda mais difícil esconder, por exemplo, informações e técnicas, facilitando a espionagem e a pirataria industrial.
Como uma prova dessa realidade, tivemos a revelação de que os brasileiros e muitas outras pessoas de países distintos são espionados através do facebook, google, e outros meios. Eles estão, particularmente, interessados em nossos segredos industriais, questões de poder político, dentre outros aspectos que podem usar contra nós.
Ao mesmo tempo, países como a China, Rússia, e Irã contratam hackers para espionar e roubar segredos das empresas americanas e de outras nações.
Questões como a Síria, em que o governante de lá impede as pessoas de fugirem de lá e manda bombardear cidades inteiras em uma clara violação dos Direitos Humanos são outro exemplo desse acirramento das diferenças. A Rússia e a China não aceitam na ONU que haja a intervenção na Síria por também apresentarem situações semelhantes em suas próprias regiões rebeldes, como o Cáucaso do Norte (Rússia) e Tibet (China), que há anos lutam para serem independentes.
Há, ainda, a questão da guerra cambial, na qual os países desvalorizam suas moedas artificialmente para terem vantagens no comércio internacional, cujo maior exemplo é a China.
Nesse sentido, podemos concluir que a globalização acirrou as diferenças à medida que estimula a competição entre diferentes países por matérias-primas, poder político no mundo, bem como pelo domínio econômico e tecnológico. As diferenças estão mais evidentes em muitos aspectos, mas estamos mais interdependentes uns dos outros do que nunca antes, de modo ao uso da guerra ser uma saída pouco provável para os problemas a serem enfrentados hoje e no futuro.
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