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Sagot :
Cara Aline,
Pelo que entendi, sua questão se refere à imigração. Nesse sentido, não seriam os povos do sul, mas indivíduos que tentam a imigração.
Dessa maneira, não há, em nenhuma país que eu conheça, o impedimento que todo um povo ou todos os "povos pobres do sul" sejam barrados em algum país.
Pelas leis do direito internacional, cada país tem autonomia para decidir acerca de aceitar ou não a presença de alguém (por exemplo, quando eu estive em Madri, havia dois brasileiros que estavam sendo deportados. Eles havia chegado no aeroporto e não foram aceitos, sendo reenviados de volta para casa no outro vôo).
Obviamente, a autonomia de um país em aceitar ou não um imigrante ou visitante não impede que haja questionamentos por parte do nação de origem dessas pessoas. Há alguns anos, novamente no caso da Espanha, muitos brasileiros foram deportados de volta, aparentemente sem causas claras. Isso levou ao governo brasileiro a questionar e ameaçar uma atitude semelhante com os cidadãos espanhóis que viessem ao Brasil.
Há, ainda, outra informação. Os brasileiros podem visitar a Europa por até 90 dias sem precisar da autorização dos governos dos países europeus (Visto). Já os Equatorianos e Peruanos necessitam. Isso, dizem os governantes de lá, é realizado em razão do número de imigrantes ilegais de cada país.
Portanto, em termos gerais, dado que não há povos inteiros que sejam "barrados" nos países do norte ou desenvolvidos, é difícil caracterizar a autonomia desses países ao deportarem cidadãos de países do sul por razões que consideram relevantes. Assim, só é possível falar de indivíduos e que, nesses casos, fica difícil caracterizar tal atitude como xenofóbica.
Pelo que entendi, sua questão se refere à imigração. Nesse sentido, não seriam os povos do sul, mas indivíduos que tentam a imigração.
Dessa maneira, não há, em nenhuma país que eu conheça, o impedimento que todo um povo ou todos os "povos pobres do sul" sejam barrados em algum país.
Pelas leis do direito internacional, cada país tem autonomia para decidir acerca de aceitar ou não a presença de alguém (por exemplo, quando eu estive em Madri, havia dois brasileiros que estavam sendo deportados. Eles havia chegado no aeroporto e não foram aceitos, sendo reenviados de volta para casa no outro vôo).
Obviamente, a autonomia de um país em aceitar ou não um imigrante ou visitante não impede que haja questionamentos por parte do nação de origem dessas pessoas. Há alguns anos, novamente no caso da Espanha, muitos brasileiros foram deportados de volta, aparentemente sem causas claras. Isso levou ao governo brasileiro a questionar e ameaçar uma atitude semelhante com os cidadãos espanhóis que viessem ao Brasil.
Há, ainda, outra informação. Os brasileiros podem visitar a Europa por até 90 dias sem precisar da autorização dos governos dos países europeus (Visto). Já os Equatorianos e Peruanos necessitam. Isso, dizem os governantes de lá, é realizado em razão do número de imigrantes ilegais de cada país.
Portanto, em termos gerais, dado que não há povos inteiros que sejam "barrados" nos países do norte ou desenvolvidos, é difícil caracterizar a autonomia desses países ao deportarem cidadãos de países do sul por razões que consideram relevantes. Assim, só é possível falar de indivíduos e que, nesses casos, fica difícil caracterizar tal atitude como xenofóbica.
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