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Sagot :
Cara Gabryella,
Há uma ligação forte entre Israel e os judeus enquanto povo e religião, pois o país foi fundado em 1948, após a morte de mais de 6 milhões de judeus em campos de concentração na Europa, particularmente em razão da loucura de que só os brancos, arianos, alemães é que deveriam sobreviver no planeta, segundo as ideias do Hitler.
Nesse sentido, havia vários movimentos religiosos desde o final do século XIX que pregavam o retorno dos judeus que viviam em diversos lugares do mundo à Terra Santa, em Jerusalém e arredores. Eles criavam várias fazendas na região, nas quais se vivia de maneira quase independente do poder público local.
O território que deveria ser o de Israel, conforme a ideia inicial em 1948, era bem menor que o hoje ocupado. Os judeus invadiram territórios, expulsaram os antigos moradores (os palestinos) e mantêm as pessoas na Palestina sob ameaça, sem o direito à cidadania, ao livre comércio ou ao direito de ir e vir. Para manter e ampliar seu território, Israel entrou em conflitos armados com o Egito e outras nações próximas.
Após atentados, violências, e retiradas forçadas dos palestinos, os judeus ocuparam o território e fundaram o país de Israel. Muitos refugiados palestinos, ainda hoje, vivem no Egito, Líbano, e outros países próximos, na região do Oriente Médio.
Essa expansão territorial e tratamento dado aos palestinos estimulou ataques contra Israel em 1967 por parte de países árabes - Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. Apoiados pelos Estados Unidos, Israel venceu em poucos dias, tomando o território de vários países.
Em 1973, houve outro conflito armado entre Israel e vários países árabes, liderados por Síria e Egito. Apoiado, novamente, pelos Estados Unidos, Israel venceu essa guerra. Em retaliação os países árabes, principais produtores de ´petróleo no mundo, aumentaram os impostos e taxas sobre o produto, elevando seu preço em mais de 300%. Esse "choque do petróleo" foi um fator de problemas econômicos para a maior parte dos países europeus e o próprio Estados Unidos.
Ainda hoje há muito ressentimento e a possibilidade de conflitos na região é, ainda, bastante alto, principalmente devido à situação da Cisjordânia, com um controle feito pelas forças armadas israelenses, na qual a maior parte das pessoas vivem na miséria, não tem liberdade e e continuamente ameaçada pelos soldados israelenses.
Há uma ligação forte entre Israel e os judeus enquanto povo e religião, pois o país foi fundado em 1948, após a morte de mais de 6 milhões de judeus em campos de concentração na Europa, particularmente em razão da loucura de que só os brancos, arianos, alemães é que deveriam sobreviver no planeta, segundo as ideias do Hitler.
Nesse sentido, havia vários movimentos religiosos desde o final do século XIX que pregavam o retorno dos judeus que viviam em diversos lugares do mundo à Terra Santa, em Jerusalém e arredores. Eles criavam várias fazendas na região, nas quais se vivia de maneira quase independente do poder público local.
O território que deveria ser o de Israel, conforme a ideia inicial em 1948, era bem menor que o hoje ocupado. Os judeus invadiram territórios, expulsaram os antigos moradores (os palestinos) e mantêm as pessoas na Palestina sob ameaça, sem o direito à cidadania, ao livre comércio ou ao direito de ir e vir. Para manter e ampliar seu território, Israel entrou em conflitos armados com o Egito e outras nações próximas.
Após atentados, violências, e retiradas forçadas dos palestinos, os judeus ocuparam o território e fundaram o país de Israel. Muitos refugiados palestinos, ainda hoje, vivem no Egito, Líbano, e outros países próximos, na região do Oriente Médio.
Essa expansão territorial e tratamento dado aos palestinos estimulou ataques contra Israel em 1967 por parte de países árabes - Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. Apoiados pelos Estados Unidos, Israel venceu em poucos dias, tomando o território de vários países.
Em 1973, houve outro conflito armado entre Israel e vários países árabes, liderados por Síria e Egito. Apoiado, novamente, pelos Estados Unidos, Israel venceu essa guerra. Em retaliação os países árabes, principais produtores de ´petróleo no mundo, aumentaram os impostos e taxas sobre o produto, elevando seu preço em mais de 300%. Esse "choque do petróleo" foi um fator de problemas econômicos para a maior parte dos países europeus e o próprio Estados Unidos.
Ainda hoje há muito ressentimento e a possibilidade de conflitos na região é, ainda, bastante alto, principalmente devido à situação da Cisjordânia, com um controle feito pelas forças armadas israelenses, na qual a maior parte das pessoas vivem na miséria, não tem liberdade e e continuamente ameaçada pelos soldados israelenses.
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