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Sagot :
M A I A S
LOCALIZAÇÃO: cultura que se desenvolveu na região chamada MESOAMÉRICA (habitou o México - Estados de Veracruz, Yucatán, Campeche, Tabasco e Chiapas, grande parte da Guatemala e algumas regiões de Belize, El Salvador e Honduras). O povo mais conhecido (o maia, que dá nome a todo o grupo), ocupou a península de Yucatán. Entre os demais povos maias acham-se os huastecos (norte de Veracruz), tzeltales (Tabasco e Chiapas), choles (Chiapas), quichés, cackchiqueles, pokonchis e pokomanes (Guatemala) e os chortis (leste da Guatemala e do oeste de Honduras).
Seus ancestrais viveram nestas regiões no século IV. Entre os séculos IX e X, os toltecas invadiram essas regiões e dominaram os maias.
GOVERNO: mantido nas mãos de famílias nobres e seus descendentes. Por conhecerem caminhos e cidades distantes, os comerciantes alcançavam um status social de nobreza, por fornecer informações estratégicas ao imperador. Nunca formaram um império unificado, favorecendo a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso e eram governadas por um estado teocrático, onde o poder correspondia aos sacerdotes e ao imperador, considerado um representante dos deuses na Terra.
SOCIEDADE: Os Estados foram organizados como províncias independentes, governadas por um governante (Ahau), que concentrava os poderes político, religioso e militar. Cada povoado da província era governado pelo Batab (chefe local), subordinado ao Ahau. Cada bairro de cada povoado era dirigido por um Ah Cuch Cab (chefe menor). Em épocas de guerras, as milícias eram comandadas pelo Nacom (chefe militar). Na mesma classe social do Batab estava o Ahkin (sacerdote); havia o Ahuacán (supremo sacerdote), encarregado de todos os templos, rituais e sacrifícios, pela astronomia, escritura e os cálculos dos calendários.
A zona urbana era habitada pelos nobres (família real), chamados de almenehoob, sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império. Na base da sociedade estavam os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos, que pagavam altos impostos, e os escravos.
ECONOMIA: Eram nômades e viviam da caça e da coleta. Entre os séculos IX e X, desenvolveram atividades agrícolas, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.
ARTE E ARQUITETURA: Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. No artesanato, destaque para a fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas. Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos. Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano, e que foi utilizado (com algumas modificações) pelos astecas, além de desenvolverem diversos conceitos na Astronomia e na Matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.
RELIGIÃO: Eram politeístas, acreditavam em vários deuses ligados à natureza e envolvia sacrifícios humanos.
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