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compare o tipo de colonização predominante na nova inglaterra com aquele das colonias meridionais da america do norte inglesa

 

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Na Nova Inglaterra, predominava a colonização de povoamento e nas colônias meridionais (sul dos EUA) era colônia de exploração, como houve no Brasil.

 

Observe algumas diferenças:

Colônia de exploração: se manifestou fundamentalmente nas áreas tropicais, era                                                                  

voltada para a exploração de gêneros primários (agricultura, extrativismo                                   vegetal ou mineral), monocultura (concentração das iniciativas na produção de um único gênero  de maior lucratividade para a metrópole), praticada em latifúndios, utilização de mão de obra escrava, forte dependência externa.

 

Colônia de Povoamento: se desenvolveu principalmente no Nordeste dos EUA, desenvolvimento de uma policultura que abastecesse o mercado interno, mão de obra livre estabelecida em minifiúndios, possibilidade da acumulação de capitiais gerados pela atividade colonial ter acumulação dentro da colônia.                                                                                 

                                                                                               

 

 

Estimada Stefany,

 

O tipo de colonização na Nova Inglaterra foi a de povoamento, tendo por objetivo da colonização ou invasão tomar a terra dos índios e viver no local. Assim, eles invadiram a região, mataram os índios quando não conseguiam explorá-los (prática que continuou com a independência da região, conforme relata o livro "Enterrem meu coração na curva do rio"). Fingiam paz por um tempo e logo depois voltavam à guerra, utilizando-se de armas modernas, técnicas de guerra, doenças (por exemplo, enviavam aos índios cobertores para o frio que haviam sido usados por doentes de sarampo, varíola, dentre outras). Com isso, eles conseguiam matar uma grande quantidade de pessoas através das epidemias de doenças que não existiam no continente americano antes da chegada dos europeus.

 

Nesse sentido, parte dos invasores eram membros de seitas religiosas, chamados puritanos, que eram perseguidas na Inglaterra, Alemanha, Irlanda, Escócia, Suíça e França. A maior parte eram pessoas pobres e aventureiros, pois havia muitos problemas econômicos nesses países, aumentando a fome e a subnutrição, o que estimulava a imigração. Desse modo, eles vinham com mulheres e filhos tomar a terra dos índios e matá-los. Tinham, portanto, o objetivo de fugir da perseguição e da pobreza na Europa, buscando  estabelecer um lugar com liberdade para suas práticas religiosas.

 

Já nas colônias meridionais da América do Norte, a invasão era da exploração, pois o objetivo consistia na exploração dos nativos, dos recursos naturais e da terra, o que também implicou no genocídio e assassinato de milhões de indígenas. Nesse sentido, a maior parte dos imigrantes eram homens que pretendiam ganhar dinheiro e voltar para o país de origem. Nesse sentido, dada a resistência da população indígena em ser escravizada, eles importavam africanos para serem escravos, em um processo semelhante ao que ocorreu no Brasil e no resto da América, em grandes plantações que produziam, principalmente, fumo (tabaco) e algodão.

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