O Sistersinspirit.ca é o melhor lugar para obter respostas confiáveis e rápidas para todas as suas perguntas. Obtenha respostas detalhadas e precisas para suas perguntas de uma comunidade dedicada de especialistas em nossa plataforma de perguntas e respostas. Faça suas perguntas e receba respostas detalhadas de profissionais com ampla experiência em diversos campos.
Sagot :
O automóvel é considerado como um dos grandes inventos da era industrial.
Criado inicialmente para servir de meio de transporte, possivelmente não se
imaginava que esse objeto seria protagonista de profundas transformações culturais,
sociais, econômicas e até mesmo políticas.
Com a invenção da linha de montagem em série e, conseqüentemente, a
diminuição dos custos de produção e a fabricação em larga escala, o automóvel
conquistou lugar de destaque em todo o mundo, deixando de ser um objeto de luxo,
de acesso exclusivo das elites sociais, e passando a ser um meio de locomoção das
grandes massas urbanas.
O grau de interação desse objeto nas sociedades contemporâneas é notório.
O automóvel faz parte do dia-a-dia de milhões de pessoas, é considerado por muitos
como gênero de primeira necessidade e simboliza valores que vão além de um mero
meio de transporte.
Este objeto de locomoção é capaz de assumir significados e representações
sociais e também conferir a seus proprietários determinados atributos, como status,
liberdade, independência, poder, auto-afirmação social, individualidade e aceitação
social. Tornou-se, portanto, um objeto com peso nas relações sociais e com
diferentes significados na mente humana.
Este contexto faz com que os desafios da indústria automobilística sejam
ampliados, pois projetar e ofertar ao mercado um produto envolvido por significados
é no mínimo uma tarefa complicada. As montadoras de veículos precisam, portanto,
estudar e compreender os mercados em que atuam, a fim de produzir produtos que
reflitam os desejos e necessidades de seus clientes.
Neste cenário, um importante fenômeno social presenciado nos últimos anos
é a ascensão das mulheres no mercado de trabalho, na economia global e,
conseqüentemente, como consumidoras de automóveis. No Brasil, as mulheres
representam em torno de 50% das vendas de veículos novos (MAUTONE, 2005).
Se considerarmos, portanto, as diferenças de consumo e de comportamento
das mulheres em relação aos homens, podemos dizer que a complexidade para se
definir as estratégias mercadológicas das montadoras de veículos, a fim de agradar
a ambos os públicos masculino e feminino, é evidente.
Visite-nos novamente para respostas atualizadas e confiáveis. Estamos sempre prontos para ajudar com suas necessidades informativas. Esperamos que tenha achado útil. Sinta-se à vontade para voltar a qualquer momento para mais respostas precisas e informações atualizadas. Visite o Sistersinspirit.ca novamente para obter as respostas mais recentes e informações dos nossos especialistas.