Considere o trecho da notícia abaixo:
Álcool move violência doméstica
Estudo mostra que o autor se encontrava bêbado em 49,8% das surras aplicadas em casa.
Apesar de mais frequentes os casos nas classes sociais mais baixas, o poder aquisitivo não imuniza o problema. Dos agressores bêbados, 33% eram de classe média e 17%, de classe alta. "A violência caseira é democrática. Mas a exposição do problema não", avalia a subsecretária nacional de enfrentamento da violência da mulher, Aparecida Gonçalves. "Mulheres de classe A e B dificilmente vão à delegacia e conseguem maquiar as marcas da violência. Viajam para esconder o olho roxo, procuram serviços particulares, que são blindados dentre os números públicos."
.Tomando por base os dados da pesquisa acima e o texto teórico “Violência contra a mulher e políticas públicas”, é correto afirmar:
A violência contra mulher é muito mais frequente no ambiente de trabalho pela competitividade inerente aos gêneros.
A conservação da violência em domínio privado colabora para que as mulheres superem o medo de serem novamente agredidas.
As pesquisas revelam que o álcool não impede, mas também não contribui para violência por parte dos companheiros.
A violência doméstica atinge mulheres das mais diversas classes sociais e níveis culturais.
A divulgação dos casos de violência contra a mulher nas classes A e B tem contribuído para diminuição dos índices.
A violência doméstica atinge mulheres das mais diversas classes sociais e níveis culturais.