Para Searle, todos os nossos estados mentais não patológicos de consciência chegam a nossa consciência com um determinado posicionamento, mesmo que não estejamos pensando que isso faça parte do campo da nossa consciência. Mesmo assim, ainda sabemos em qual ano estamos e o lugar no qual nos encontramos nesse exato momento. Todos estes eventos são condições limitantes no posicionamento dos estados não patológicos. E Searle nos diz que é esse fenômeno que nos possibilita tomar ciência da nossa capacidade de penetração.



CARDOSO, Thiago Rezende de Deus. ALMADA, Leonardo Ferreira. O que é consciência? Uma análise a partir da perspectiva de Searle. 2013, v. 5n. 10. Pag. 222-243. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4543 Acesso em: 16/09/2021



De acordo com o texto e seus estudos sobre os elementos do conceito de consciência em Searle, analise as afirmativas a seguir.



I. A subjetividade para Searle diz respeito ao modo como estamos conscientes de nossos estados mentais.

II. O conceito estrutura imagem-fundo compreende que não somos conscientes apenas de algo, mas de uma imagem representada contra um plano de fundo.

III. A ideia “cogito, ergo sum” (“penso, logo sou”) constrói as bases para o a construção da consciência para Searle, o reconhecimento destas realidades distintas é fundamental no pensamento do filósofo.

IV. O aspecto de familiaridade para a consciência é muito importante é por meio das estruturas que nos é familiar que se conscientizamos e a reconhecemos, mas também porque nos identificamos com ela.



É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:
I e IV, apenas.

Alternativa 2:
II e III, apenas.

Alternativa 3:
III e IV, apenas.

Alternativa 4:
I, II e IV, apenas.

Alternativa 5:
II, III e IV, apenas.