Para se aproximarem uns dos outros, apesar da dominação das metrópoles e dos castigos impostos para os tipos de organização dos escravos, eles se utilizaram da língua, da sabedoria e dos costumes dos mesmos.
A RESISTÊNCIA ESCRAVA
Os créole tinham uma cultura própria que se percebia primeiramente pela língua, também pela gastronomia, a música e a dança.
Mais tarde, o termo créole passou a ter sentido de "colorido" a respeito dos filhos da miscigenação entre brancos e negros.
Para os escravos formar grupos de convivência na colônia significava uma forma de resistirem aos maus tratos da colônia para com a sua cultura e sabedoria ancestral.
Era uma forma de humanizarem os escravos que não eram tratados como tal, mas apenas como mercadoria.
Estes grupos de convivência significavam para eles a manutenção e perpetuação de sua cultura.
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