A relação do rei com a igreja à época do absolutismo era baseada nos preceitos da permissão divina para o ato de governar, ou seja, os governantes eram amparados por Deus, assim, eram inquestionáveis e dominadores, sendo uma heresia e mesmo uma proibição o questionamento popular acerca do seu reinado.
Reis e igreja católica durante o absolutismo
A relação tinha como maior motivação a dominação das massas, haja vista que se tratavam de populações majoritariamente analfabetas e que consumiam apenas o que era disseminado dentro da instituição católica, não obstante, tratavam-se de informações contaminadas e tendenciosas acerca da política, da economia e da santidade.
Reis e igreja católica trocavam benefícios mútuos, onde ambas as instâncias lucravam excessivamente através das taxações impostas ao povo.
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