O poder está intimamente relacionado ao processo de influência social. Quando uma pessoa influencia outras nos seus pontos de vista e nas suas ações, esta pessoa tem poder. Este lhe é conferido pelas outras pessoas que a percebem como detentora de um atributo especial, como capaz de influenciá-las. São os próprios influenciados que atribuem poder ao influenciador, pelo processo da percepção, em decorrência de múltiplos fatores cognitivos e emocionais.”
Fonte: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: Treinamento em Grupo. 20ª ed. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2011. p. 200.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado, é correto afirmar que se considera poder legítimo:
aquele que deriva da legitimidade pessoal, ou seja, de transferir imagens ligadas a atributos de poder às demais pessoas, como, por exemplo, atributos pessoais.
aquele que consiste na capacidade de aplicar castigos e punições ou fazer ameaças de punição.
aquele que consiste na capacidade de atribuir recompensas ou, ainda, considerá-las como promessas em vista de trocas e benefícios futuros.
aquele que é chamado de autoridade e é atribuído pela organização formal, constituindo-se em elemento da estrutura hierárquica dos grupos sociais formais.
aquele que legitima a capacidade de liderar do próprio líder, avaliado por métodos comprovados nas fases de seleção ou promulgados pela própria equipe.