Para o desenvolvimento de uma política de qualidade em uma organização de saúde, faz-se necessário conhecermos as diretrizes e as estratégias institucionais. O desafio é planejar, de maneira mais adequada, as necessidades da organização, desde um pequeno programa interno até uma avaliação externa embasada em conceitos internacionais. As instituições utilizam diferentes instrumentos para gestão de qualidade, com o objetivo de melhorar seus processos. Esses instrumentos são divididos em dois grupos de gestão: o primeiro são os modelos de avaliação externa, que estão relacionados à acreditação hospitalar, ao Prêmio Nacional de Qualidade e às normas da ISO; enquanto o segundo instrumento consiste em: avaliação interna, que são desenvolvidos pelas pessoas que estão diretamente relacionadas com o estudo, na maioria das vezes são representadas pelo ciclo PDCA. Em ambos os tipos, a proposta é avaliar e agir no sentido de buscar novas oportunidades de melhoria para a qualidade do serviço. CHATALOV, Renata Cristina de Souza. Normas e Processos de Certificação. Maringá: UniCesumar,2018; Página 154 Sobre a Acreditação hospitalar, que é um modelo de avaliação externa seguem as afirmações: I- O processo de acreditação é pautado por três princípios fundamentais: Voluntário, periódico e reservado. II- O processo de acreditação é voluntário, pois é feito por escolha da organização de saúde. III- O Processo de acreditação é periódico com avaliação das organizações de saúde para certificação e durante o período de validade do certificado. IV- No Processo de acreditação é reservado, visto que as informações coletadas em cada organização de saúde no processo de avaliação não são divulgadas. V- A acreditação tem um caráter educativo, buscando estar voltado à melhoria contínua, e não tem a finalidade de fiscalização ou controle oficial, portanto, não devemos confundir com licenciamento e ações de estado