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Sagot :
INTERESSE FINANCEIRO, DE CAPITALIZAR (em termos mais coesos com a história, de desmitificar o conceito de da USURA) que era tida pelo Clero (igreja) como pecado, em palavras mais simples, a igreja pregava que trabalho e os frutos ($) colhidos por ele, não deveriam ser capitalizados, investidos ou "guardados", pois a usura era considerada pecado. Em tempos anteriores a este questionamento da burguesia pregava-se 3 conceitos da pirâmide da idade medieval (Uns nasceram para ORAR, outros para REINAS, e os demais para TRABALHAR)...
Explicação:
Quem nasceu para orar nesta pirâmide era o CLERO, a igreja possuía poderes acima dos NOBRES, pois detinham o conhecimento (do latim, da leitura e da escrita) resultando em um intelecto maior aos demais, logo essa instituição moldada leis, conceitos, preceitos até mesmo aos nobres... A nobreza era uma herança herdada (parental), não se tornava um nobre subindo de "classe social", eles eram intimamente ligados ao clero, que dispunha de uma força intelectual para mover,moldar e titular os seus conceitos de forma assídua seus DOGMAS em cima dos leigos (em priori os servos, os trabalhadores...), como por exemplo; dispor que o dinheiro ganhado com o trabalho, deveria ser somente usado para subsistência básica, e que guardar ou fazer render mais capital era um pecado. Destarte, essa época foi tida como a idade MÉDIA, mas em transição, com o advento do HUMANISMO e RENASCENTISMO, as pessoas começaram a transição de uma Era submissa para uma era de intelecto, e com isso questionamentos sobre a hierárquia social... Os servos passaram a ser trabalhadores autônomos, onde faziam trabalhos artesanais, comércio e fluxo de capital (com certa ajudinha de Lutero, que apesar de fazer parte do Clero, não considerava a usura pecado, implantando o CALVINISMO (onde o dinheiro ganhado era dignificaficado e não pecado), nascendo então uma classe chamada BURGUESIA (não nobres, comerciantes, detentores de muito capital), eles chocavam-se com a igreja no quesito de questionar prioritamentmente a usura como pecado, ademais, eles também queriam ter direitos aos conselhos e tribunas para vetar ou validar alguma questão social, mas a igreja e os nobres não concordavam com tal ideia, pois ainda se totulavam como merecedores dos cargos nobres pela herança familiar... Resumindo, quando acabou o feudalismo, adentrou-se uma era mais intelectual e humanista menos TEOCENTRISTA (Deus no centro de tudo), e como é conhecimento BÁSICO de antes, de hoje e de sempre quanto mais as pessoas priorizam o intelecto, buscam questionamentos, respostas, estudam, mais RICAS elas serão (no que se refere a RIQUEZA moral, ética, e questinativa) derrubando os muros dos preceitos e preconceitos, em constante EVOLUÇÃO. ps: Existe uma frase que diz assim (parafraseando) : " Quando se nasce "probre" a maior rebeldia conta o sistema, é ser uma pessoa estudiosa." Logo, por fim, a burguesia passou a não crer em tudo que a igreja falava, ela se enriqueceu em capital e intelecto e passou a divergir com algumas normas CABAIS pregadas à época. Bons estudos!
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