1ª fase | 1875 - 1930 | Planos de embelezamento: significava ruas mais largas e a população e as habitações de baixa renda sendo direcionadas para áreas distantes da região central.
2ª fase | 1930 - 1965 | Planos de conjunto: quando começa a se falar em “caos urbano”, crescimento desordenado e a necessidade de planejar as cidades de forma mais consistente, como legislação urbanística, habitação, ordenamento territorial.
3ª fase | 1965 - 1971 | Planos de desenvolvimento integrado: os planos começam a incorporar outros aspectos, como os econômicos e sociais.
4ª fase | 1971 - 1992 | Planos sem mapas: nesse período os planos passam a abrir mão de diagnósticos técnicos muito extensos e dos mapas que ilustravam as medidas propostas. Passando a apresentar apenas diretrizes e objetivos gerais, ocultando conflitos de interesses em relação ao espaço urbano. Só que a busca por simplificar o conteúdo errou a mão, e os planos acabaram reduzidos quase a cartas de intenções.
5ª fase | 1992 – 1988/2001 | Constituição de 1988 e Estatuto da Cidade: o País se torna democrático e o processo de planejamento urbano passa a ser visto como um processo político e de participação social.
Dias atuais: temos 18 anos de planos diretores, e muitos deles estão entrando agora em processo de revisão, iniciando possívelmente, uma 6ª fase na história do planejamento urbano no Brasil.
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