Nós fomos a primeira espécie inteligente a habitar a Terra?
E se outra espécie se tornar inteligente no futuro? Ela saberá que nós existimos?
Ou nosso rastro geológico será ínfimo demais para ser percebido?
Se o ser humano desaparecesse em um passe de mágica, quanto tempo a natureza levaria para varrer todos os indícios de nossa existência para baixo do tapete? Madeira se decompõe rápido; casas e prédios de alvenaria demoram um pouco mais. Uma garrafa de plástico dura meio milênio, por baixo. Um bocado de tempo em relação à vida de alguém, sem dúvida – mas um piscar de olhos na escala geológica.
[...]
VAIANO, Bruno. Nós fomos a primeira espécie inteligente a habitar a Terra? Superinteressante, 31 ago. 2018.
Disponível em: https://abr.ai/2QUYkKC/. Acesso em: 10 dez. 2018.
Nesse trecho, compara-se o tempo por meio de duas situações diferentes: a vida de uma pessoa e a escala geológica. Essa comparação indica que
o tempo é relativo, dependendo do que se analisa para observá-lo, assim, o que é pouco para uma situação pode significar muito em outra.
o tempo não é algo relativo, visto que a comparação coloca que o tempo nas duas situações são similares.
o tempo é o mesmo em qualquer situação, não importando a comparação que se estabeleça entre os elementos envolvidos.
o tempo é relativo, no entanto, nesse caso, ela não apresentou diferença e estabelece a mesma medida e o mesmo sentido.