Johnson e Johnson (1999) apud Arantes (2007, p. 62) afirmam que o que determina que os conflitos sejam destrutivos ou construtivos não é sua existência, mas sim a forma como são tratados. Para esses autores, as escolas que desprezam os conflitos os tratam de forma destrutiva e aquelas que os valorizam os tratam de forma construtiva. Assim, os conflitos tratados construtivamente podem trazer resultados positivos, melhorando o desempenho, o raciocínio e a resolução de problemas.




A escola contemporânea, em razão da diversidade e da pluralidade de alunos, é palco constante de conflitos interpessoais. Embora sejam na maioria das vezes, de pequena gravidade, esses conflitos desagregam e perturbam o ambiente escolar”. (NUNES, 2014, p.88)




Podemos dizer que o conflito escolar:

atenta contra a ordem vigente e é fruto de processos autoritários.


ensina a ver o mundo pela perspectiva do outro.


é um mal, quando ocorre é sinônimo de péssimas relações escolares.


precisa ser evitado, para tanto, é necessário suprimir os fatos que o acarretam.


ocorre quando se reconhece a semelhança entre os sujeitos envolvidos.