Adam Kuper, no primeiro capítulo de seu livro Culture: the antropologists’ account [Cultura: a visão dos antropólogos] (1999), nos mostra, muito brevemente, as formulações de cultura nos três principais países europeus de fins do século XIX: França, Alemanha e Inglaterra. A importância de sabermos como essas concepções aparecem nesses países está em podermos, a partir daí, elaborarmos, senão uma origem, um princípio que, de alguma forma, norteou o pensamento antropológico tanto dos evolucionistas como dos culturalistas e tantas outras escolas. O autor começa nos apresentando uma palestra muito significativa a respeito da visão francesa de civilização. Trata-se de uma comunicação proferida por Lucien Febvre (1878 – 1956), um grande historiador moderno francês, em 1929. Nesta comunicação, o historiador tenta rastrear os significados que a palavra civilização tomou com o tempo. Segundo Kuper (1999), o resultado é que Febvre chegou a pelo menos dois sentidos desse termo: um primeiro que dizia respeito a todo um conjunto que incluía alguns aspectos da vida social e, nesse sentido, não implicava julgamento de valor; num segundo sentido, muito parecido com o sentido dado pelos evolucionistas culturais, a palavra conotava um estágio avançado de desenvolvimento, que era representado por nossa própria sociedade e conotava julgamento de valor. Segundo nossos estudos quais são estes aspectos. Observe a coluna abaixo e responda com Verdadeiro (V) ou Falso (F)
I- materiais,
II - morais,
III - intelectuais
IV - políticos
A)V, V, F, F
B)V, V, V, V
C)F, V, V, V,
D)F, V, F, V
E)
V, V, F, V