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Vamos ler o trecho abaixo do texto de Ezequiel Theodoro da Silva. Por novos gestos de leitura na escola.



A maneira pela qual o professor concebe o processo de leitura orienta todas as suas ações de ensino em sala de aula. Por exemplo, se o professor carrega consigo a ideia de que “leitura é traduzir a escrita em fala”, ele vai planejar e executar atividades com ênfase quase que exclusiva na leitura em voz alta pelos seus alunos. Quando Roger Chartier afirma que ler é “apropriar-se, inventar, produzir” significados, ele apenas reforça a ideia de que ler não é repetir, traduzir, memorizar ou copiar ideias transmitidas pelos diferentes tipos de texto. De fato, há consenso entre os pedagogos progressistas, desde Freinet até Paulo Freire, de que a leitura é recriação, reescritura, interação criativa entre o leitor, a palavra e o mundo.



De acordo com o texto, o conceito de leitura adotado pelo professor interfere:

A)
no processo de tradução da linguagem falada em escrita.

B)
nas ações pedagógicas que ele desenvolve na sala de aula.

C)
nas atividades extracurriculares desenvolvidas pela escola.

D)
no aproveitamento dos alunos em conteúdos que exigem memorização.

E)
nas atividades esportivas das escolas envolvidas.