A rede urbana brasileira convive atualmente com um padrão A rede urbana brasileira convive atualmente com um padrão espacial do tipo clássico, em que a hierarquia entre as cidades é bem definida, e um padrão urbano em que algumas cidades, de maior dinamismo, graças à maior eficiência das comunicações, subvertem as noções de hierarquia e de proximidade entre cidades. Cidades com redes técnicas avançadas estão “próximas” a cidades muito distantes, enquanto que cidades vizinhas, em que as redes técnicas são deficientes, mantêm fracas relações entre si. A revolução tecnológica torna as redes urbanas cada vez mais diferenciadas e complexas. O padrão dominantemente não hierarquizado pode ser observado: Alternativas A na estrutura das redes de gestão pública; B na distribuição de bens e serviços centrais; C nos fluxos baseados em especializações produtivas; D nas conexões determinadas pela gestão empresarial; E na direção dos movimentos pendulares para trabalho.