Em maio de 2014, o Instituto de Pesquisa Ambiental Amazônica (Ipam) já havia publicado um relatório mostrando a ineficácia dos primeiros anos de CAR no Pará e também no Mato Grosso. O estudo mostrava que o cadastro isoladamente não estava sendo capaz de controlar desmatamentos, principalmente nas propriedades de mais de 15 módulos fiscais. Apenas propriedades com até 4 módulos fiscais estavam deixando de desmatar de forma significativa tanto no Pará quanto em Mato Grosso. Naquela ocasião, constatou-se que alguns proprietários rurais desmataram parte da vegetação remanescente, na esperança de que as derrubadas fossem legalizadas à medida que o CAR fosse concedido a eles (GOIÁS +20).
I. O desmatamento de áreas de floresta pode ser enquadrado como crime ambiental, ou seja, configura uma infração grave ao meio ambiente.
II. A partir da reportagem podemos concluir que os grandes proprietários rurais continuam desmatando as áreas de floresta.
III. A partir da reportagem podemos concluir que os pequenos proprietários rurais continuam desmatando as áreas de floresta.