Platão e Aristóteles defendiam a dualidade corpo e alma e portanto, a morte seria uma espécie de libertação. Podemos concordar com essa concepção de liberdade para a alma. Entretanto, devemos pensar sobre o comportamento em vida e as possíveis recompensas na vida espiritual.
A concepção de morte para Platão e Aristóteles
Tanto Platão como Aristóteles supunham a existência da alma, presa ao corpo e responsável pelo acesso ao verdadeiro conhecimento e portanto, imortal.
Para Platão, independente do comportamento em vida, almas após a morte, experimentariam uma verdadeira liberdade. Aristóteles já dimensionou o comportamento em vida e as possibilidades de recompensas após a morte. Ambos forneceram a base para a futura religião católica.
Podemos concordar com a concepção de uma alma imortal que supera a morte física. Entretanto somos muito condicionados com o pensamento de recompensas por bons comportamentos e de castigos por comportamentos maus. Parece que há uma espécie de justiça divina que impõe diferentes resultados para as ações em vida.
Independente de sermos gratificados ou castigados na morte, devemos considerar que muitos comportamentos considerados ruins, são resultados de pensamentos preconceituosos e conflitantes.
Bons estudos!
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