4. Os jovens no Brasil, assim como em outros países do mundo, constituem o grupo social mais escolarizado e mais desempregado, ou, mesmo, inserido em trabalhos precários. Por exemplo, para os mais escolarizados, observa-se a proliferação do subemprego com a denominação estágio (TANGUY, 1998). Em São Paulo, de acordo com os últimos dados do Seade/Dieese, milhares de jovens entre 15 e 24 anos estão sem ocupação, representando metade dos desempregados da Região Metropolitana de São Paulo. Diante da situação instalada (levando em consideração a identidade e subjetividades dos estudantes jovens e adultos, bem como as perspectivas e contextualização da EJA e da escola) como incentivar o jovem educando a dar continuidade aos estudos ainda que, segundo pesquisas, o alto grau de escolaridade não é garantia de ascensão social ou inserção no mercado de trabalho?