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Sagot :
Resposta:
Lançamos mão, neste estudo, de conceitos relevantes enfatizados pela Sociolinguística, relacionandoos a músicas do cancioneiro nordestino brasileiro, objetivando a construção de conhecimentos que se contraponham a preconceitos de ordem social e linguística, por reconhecimento de legitimidade das variações diatópicas. Esta abordagem visa fomentar o respeito à identidade sociolinguística. Para tanto, interessou-nos, precipuamente, verificar e analisar a presença de variação fonético-fonológica e figuras de dicção ou metaplasmos em textos clássicos do cancioneiro nacional-regional, tais como: Asa Branca, Assum Preto e Sussuarana. Nessa perspectiva, compositores de origem nordestina como Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira, Heckel Tavares, Luiz Peixoto, dentre tantos outros, legitimam a realidade diatópica e diastrática do Brasil por meio da canção popular, a despeito de todo e qualquer preconceito sociolinguístico ainda renitente. Salientamos, por fim, que, para consecução de tal intento, nossa pesquisa estabelece diálogo com as contribuições de Amadeu Amaral, Antenor Nascentes e, especificamente, Mário Marroquim.
Explicação:
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