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Sagot :
Resposta:
A violência urbana está enraizada na sociedade brasileira, é um problema estrutural relacionado em grande parte às desigualdades sociais, mas também à corrupção das instituições públicas e a um sistema judiciário falho. É um fenômeno histórico, que teve início no período colonial, quando os portugueses chegaram e fizeram apropriação indevida de terras, cometeram atos violentos para impor a sua cultura e para escravizar indígenas e negros. Foi uma sociedade construída à base da exclusão social e marginalização de grupos raciais.
Isso se reflete na sociedade brasileira até hoje. A desigualdade social e o racismo ainda são muito presentes. A falta de oportunidades muitas vezes levam o cidadão a optar pela vida do crime, o que é agravado pelo pouco investimento em educação, em moradia e pela falta de emprego. Junta-se a isso o tráfico de drogas e a falha das políticas de segurança pública.
As consequências que essa situação traz para o cidadão são muitas. A baixa qualidade de vida e o constante sentimento de medo e insegurança são as principais, principalmente para os grupos mais afetados. O cidadão acaba perdendo sua liberdade democrática e de expressão, perda do direito de ir e vir e perda da segurança que deveria ser garantida a todos.
Outra consequência é a má colocação do país no índice de desenvolvimento humano (IDH), devido aos atos violentos e à desigualdade social. Além disso, a alta taxa de criminalidade pode afetar a imagem do país internacionalmente, podendo levar até à redução do turismo, afinal um país muito violento acaba afastando os viajantes.
Além disso, as mortes violentas acabam sendo especialmente traumáticas em um país com população jovem ou ainda em envelhecimento, algo próprio de países em desenvolvimento. Isso porque essas mortes ceifam as vidas são ceifadas no auge de sua capacidade produtiva, em um período de formação educacional e familiar, os homicídios são a principal causa de mortalidade de jovens, grupo etário de pessoas entre 15 e 29 anos.
Explicação:
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