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1)
Em nosso país, o tema de história local, já foi proposto há pelo menos duas décadas, com diferentes formas de abordagem, sendo que nas décadas de 1970 e 1980, as propostas curriculares foram organizadas em círculos concêntricos, com abordagem dos estudos sociais partindo da realidade mais próxima do aluno. Entre as décadas de 1980 e 1990, predominou-se a história temática, sendo a história local colocada como estratégia pedagógica, para garantir o domínio do conhecimento histórico

A partir dos conhecimentos sobre o ensino de História Local na Educação Básica, assinale a alternativa correta.

Alternativas:

a)
não é conveniente para a Educação Básica, uma vez que reproduz uma visão tradicional do processo de aprendizado da história que desconsidera a influência do meio em que o aluno e a escola estão inseridos.

b)
passou a ser produzida como estratégia pedagógica apenas em 2018, após a criação Base Nacional Comum Curricular.

c)
a dimensão local e a pequena escala de análise inviabilizam a construção do conhecimento do passado,

d)
a história local tende a contradizer a história nacional ou regional, pois constituem realidades históricas distintas.

e)
histórias locais permitem a investigação da região ou dos lugares onde os alunos vivem, mas também das histórias de outras regiões ou cidades.

2)
Ele a encontra dobrando a esquina e descendo a rua. Ele pode ouvir os ecos no mercado, ler o seu grafite nas paredes, seguir suas pegadas nos campos. As categorias abstratas de classe social, ao invés de serem pressupostas, têm de ser traduzidas em diferenças ocupacionais e trajetórias de vidas individuais; o impacto da mudança tem de ser medido por suas consequências para certos domicílios. Os materiais básicos do processo histórico devem ser constituídos de quaisquer materiais que estejam à disposição ou a estrutura não se manterá.

A qual tipo de abordagem histórica se refere o texto acima:

Alternativas:

a)
história local

b)
história universal

c)
história longa duração

d)
história das mentalidades

e)
história da prosopografia ou biografia coletiva

3)
No fundo, a fronteira é objeto de olhares muito diversos e de atribuições de significados igualmente variáveis, em função da experiência que com ela se tece – ou não – o passado, ou que com ela se mantém, no presente. As diferentes concepções e valorizações da fronteira podem se questionadas através da conceitualização da familiaridade e estranheza que a fronteira suscita naqueles que a cruzam diariamente, e que vivem perto dela, ou dos que, por viverem mais distantes dela, a cruzam de forma mais esporádica.

Sobre o conceito de fronteira podemos considerar:

Alternativas:

a)
constitui parte do processo de construção e representação identitária

b)
não podem ser categorizadas como dimensão cultural da experiência social

c)
possuem significados unívocos e definem contornos inalteráveis

d)
momentos como os ataques de 11 de setembro contaram para flexibilizar as fronteiras.

e)
a tendência atual de irrelevância acerca do tema da segurança

Sagot :

Resposta: 1) E ; 2) A;  3) A;  4) D;  5) E

Explicação: Corrigido pelo AVA

A partir do século XX, novas formas de se pensar a História foram sendo incorporadas cientificamente no fazer do historiador. Dentre elas, se destaca a história local, que privilegia as análises mais particulares, as pequenas vivências das pessoas. A partir dessa perspectiva, podemos afirmar que as alternativas corretas são, respectivamente: E, A e A.

História local e identidade

1) A alternativa E é a correta, pois explora bem a amplitude da temática da história local e sua relação com as vivências dos alunos.

Com a ampliação dos modos de se estudar história, a partir de novos conceitos de documento histórico, também os focos das investigações históricas se alargaram.

Dessa forma, em contraposição a uma história ampla de grandes acontecimentos e grandes nomes, surgiram novas abordagens que viam mérito em história local ou regional. Nelas, o que acontece nesses âmbitos mais restritos não é apartado do contexto mais geral, mas sim formas específicas que nos mostram a diversidade do impacto de acontecimentos mais ou menos amplos.

Além disso, o foco local ou regional é útil no contexto educacional, já que trabalha temas mais próximos da realidade dos discentes, formando uma conexão entre conhecimento e vivência.

Assim, as alternativas A, B, C e D são incorretas porque restringem a importância da história local, desconsiderando sua utilidade em diversos contextos.

2) A alternativa correta é a letra A, já que o texto apresenta uma abordagem de história local, que tem a possibilidade de entender os impactos regionais e as expressões culturais individuais e de grupo.

O texto apresenta elementos cotidianos das vivências das pessoas, tais como:

  • As ruas e os sons
  • As desigualdades
  • As trajetórias individuais
  • Os impactos das mudanças

Ou seja, tudo aquilo que só pode ser diagnosticado quando analisamos realidades de perto, através da história local. Uma história positivista, por outro lado, focaria em grandes acontecimentos e grandes nomes, não contemplando esses elementos e muitas vezes reduzindo-os a números e estatísticas.

3) A alternativa A é a correta porque explora bem o sentido cultural das fronteiras, que são partes fundamentais da identidade, seja coletiva ou individual, na medida em que separam e diferenciam o eu (ou nós) do outro.

No âmbito das nacionalidades, o processo de diferenciação é claro. Se alguém nasce dentro das fronteiras do Brasil, ele(a) é brasileiro(a). Se alguém nasce dentro das fronteiras da Argentina, ele(a) é argentino(a). Esses rótulos nacionais pressupõem características, estereótipos e vivências diferentes e amplas.

Por terem um impacto grande na identidade nacional, as fronteiras também tem importância fundamental na área de segurança, principalmente a partir dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

Com o medo de novos ataques, ocorreu o recrudescimento das regras de imigração e a intensificação do patrulhamento das fronteiras, principalmente de países desenvolvidos.

Assim, as alternativas B e C são incorretas porque ignoram os aspectos culturais das fronteiras, enquanto que as letras D e E são também incorretas porque deixam de lado os aspectos de segurança delas.

Entenda mais sobre identidade aqui: https://brainly.com.br/tarefa/29709201

#SPJ2

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