Com o término da Guerra Fria e a queda do comunismo e da URSS, os próximos elementos a ocupar o papel de antagonista dos Estados Unidos no cenário geopolítico mundial passaram a ser o terrorismo e outros países que continuaram a desenvolver seu poderio bélico sob regimes comunistas, como a Coreia do Norte.
Conflitos de cunho político e econômico, como a Guerra do Golfo, eclodiram paralelamente ao fim da Guerra Fria, o que foi conveniente para que países muçulmanos do Oriente Médio como o Iraque passassem a ser vistos como inimigos dos americanos. Entre as consequências dessa intervenção, estão as práticas de terrorismo que grupos terroristas perpetraram em território estadunidense entre o período da Guerra do Golfo e 11 de setembro de 2001.
Paralelamente, qualquer país que não fosse alinhado aos interesses militares da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, entidade fortemente influenciada pelos interesses dos EUA), e estivesse desenvolvendo a sua capacidade bélica e nuclear neste período, seria visto como potencial inimigo dos Estados Unidos. Foi este o caso da Coreia do Norte.
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