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Sagot :
Resposta:
Nesse imenso “mundo globalizado”, na constante e progressiva elevação dos níveis de consumo, dos bens descartáveis que cada um de nós se encarrega de usufruir e de jogar fora alimentando esse fluxo sem fim, não podemos mais afirmar que apenas os países mais desenvolvidos têm essa ganância insaciável e o imediatismo como marca. Agora também os países periféricos exigem a diversificação e a produção de bens em volume cada vez maior.
Estamos conscientes de que este imenso processo de globalização trouxe efeitos benéficos para todos: um padrão de vida mais elevado para muitas pessoas; uma grande redução nos níveis de pobreza; melhor acesso à educação, saúde e tecnologia para muitas pessoas; uma redução nas guerras entre países; um aumento no comércio entre nações; e assim por diante. Entretanto, há também algumas consequências negativas associadas ao nosso modelo econômico atual. A mais importante delas é a poluição.
A poluição afeta a todos nós, mas afeta especialmente aqueles que vivem mais perto das grandes fábricas ou aqueles que trabalham nestas indústrias. Respirar ar poluído pode causar doenças como asma ou bronquite que requerem tratamento médico. Também pode causar doenças cardíacas porque contém pequenas partículas que penetram profundamente em nossos pulmões causando danos a nossos corpos ao longo do tempo, bloqueando o fornecimento de oxigênio às células causando a morte prematura, levando assim a taxas de mortalidade precoce entre as populações afetadas.
Com este mundo globalizado, temos visto um aumento nos níveis de consumo em todo o mundo. De fato, foi estimado que em 2020 haverá um aumento de 40% mais plástico do que o que já existe hoje (The Guardian).
É por isso que temos que agir agora! Se não interrompermos este fluxo, será impossível revertê-lo.
O mundo não é apenas um lugar de consumo, é também um lugar onde podemos gerar produção.
É verdade que agora, mais do que nunca, vimos que países como a China e a Índia se tornaram grandes atores globais em termos de crescimento econômico. Entretanto, eles não são imunes aos efeitos das mudanças climáticas ou da degradação dos recursos naturais causados pela atividade humana. Na verdade, ambos os países experimentaram um aumento nos níveis de poluição devido às altas concentrações de emissões de dióxido de carbono provenientes de suas indústrias, bem como de outros poluentes como o dióxido de enxofre (SO2). Isto levou seus governos a tomar medidas sobre estas questões, implementando políticas destinadas a promover fontes renováveis de energia, tais como energia eólica ou energia solar, através de incentivos tais como incentivos fiscais ou subsídios a investimentos nestes
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