Leia o trecho a seguir:

“Em outras palavras, o keynesianismo, que ainda dominava a cena, não mais baseava naquele Keynes que desejava romper com a escola clássica, mas em um instrumental cada vez mais sofisticado, que se tornou conhecido como escola neoclássica.”

Fonte: GREMAUD, A. P. e colaboradores. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2017, p.18.

O trecho acima trata da transição do keynesianismo para o modelo neoclássico. Considerando essas informações e o conteúdo estudado referente aos antecedentes do desenvolvimento e o pensamento da CEPAL, é possível afirmar que o keynesianismo defendia, dentre outros aspectos, a ideia de que:


as políticas de bases adotadas no Brasil após a segunda metade dos anos 1950 simbolizam a execução das práticas liberais.


os mercados eram incapazes de alocar eficientemente os recursos da Economia.


a intervenção estatal era nociva ao desenvolvimento da Economia, pois criaria barreiras comerciais de bens e serviços.


a introdução do modelo socialista era consequência das contradições do modelo capitalista.


as oligarquias agroexportadoras simbolizam a introdução do monetarismo no Brasil.