O relato elaborado por Pero Vaz de Caminha neste documento histórico revela muitos aspectos dos primeiros contatos da civilização europeia com os povos nativos do Brasil.
Interpretando a carta de Pero Vaz de Caminha
Em relação aos indígenas, Caminha nos comunica que:
- Letra a: a tripulação desfrutava do território sem que os nativos interferissem ou reagissem à presença dos portugueses.
- Letra b: no terceiro parágrafo da carta podemos ler a cena que sugere submissão dos nativos: os portugueses se colocaram a adorar a cruz cristã, e induziram os indígenas a imitá-los.
Número 2:
Os exploradores, ao se depararem com a beleza natural do novo continente, ficaram encantados.
- O trecho que deixa isso claro começa na quarta linha do primeiro parágrafo, "entre esse arvoredo...", e acaba em "...que não se pode calcular."
Número 3:
O escritor do documento considerou inexistente qualquer religiosidade própria dos nativos.
- O trecho que nos insinua isso está na primeira frase do terceiro parágrafo, e vai de "Parece-me gente de tal inocência que..." até "...segundo as aparências."
Número 4:
Caminha afirma ser necessário catequizar os nativos, justificando que:
- O encontro dos navegantes com os nativos era um objetivo de Deus, e a missão dos portugueses seria ensinar a "santa fé", "à qual praza Nosso Senhor que os traga".
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