Resposta:
Infelizmente por muitos anos os surdos ficaram excluídos mesmo estando dentro da sociedade, não estão ainda 100% incluídos, mas a já ganhou uma enorme batalha, e hoje a Língua Brasileira de Sinais é reconhecida como a primeira língua Brasileira para os surdos, a Língua Brasileira de Sinais não é universal, cada país possui a sua língua, a língua de sinais também tem a sua regionalidade, assim como o português tem seu sotaque de acordo com a região, sendo a primeira língua da comunidade surda, mas que hoje vem sendo usada também pelos ouvintes para obter essa comunicação e inclusão social com o deficiente auditivo, a Língua brasileira de sinais da à oportunidade para a comunicação dos surdos com surdos ou surdos com ouvintes, proporcionando a um elo de comunicação, interação socialmente, e expor suas necessidades e direitos, sendo um idioma visual, o sinal não depende da linguagem oral, possui características fonológicas, morfológicas, sintáticas de uma língua, apresentada com as mãos e expressões faciais e corporais, não é para ser comparados como mimica e gestos, a libras contem cinco parâmetros, configuração das mãos; ponto de articulação; o movimento; as expressões facial ou corporal e orientação.
Explicação:
As línguas de sinais possuem diferenças, a começar pelo fato de cada uma delas estar aplicada baseadas em seu idioma de origem, neste caso, as LIBRAS correspondem a Língua Brasileira de Sinais. Seu uso é fundamental para as comunidades surdas, e, é muito importante que o ensino de LIBRAS seja levado para a educação regular, mesmo sem o caráter especial.
A implementação das línguas de sinais está diretamente ligada a educação especial tem como objetivo a organização do atendimento educacional especializado, com o intuito de criar instituições que promovam o aceso ao aprendizado e inclusão das crianças como fundamentais para a normalidade da prática.
Mais sobre o Atendimento Educacional Especializado:
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