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Sagot :
Resposta:
Na idade antiga o corpo era visto como elemento de glorificação e de interesse do Estado, assim, a imagem idealizada corresponderia ao conceito de cidadão, que deveria tentar realizá-la, modelando e produzindo o seu corpo a partir de exercícios e meditações. Os corpos eram trabalhados e construídos, como objectos de admiração que começavam a ser “esculpidos” e modelados nos ginásios, fundamentais nas polis gregas, e que acabavam por ser mostrados, muitas vezes, nos Jogos Olímpicos. A saúde, a expressão e exibição de um corpo nu estavam associadas, os Gregos apreciavam a beleza de um corpo saudável e bem proporcionado. O grego desconhecia o pudor físico, o corpo era uma prova da criatividade dos deuses, era para ser exibido, adestrado, treinado, perfumado e referenciado, pronto a arrancar olhares de admiração e inveja dos demais mortais. Além disso na época era preciso ter um corpo forte para combates.
Na idade média o cristianismo dominou, deixando o homem menos criativo e exposto com seu corpo, nessa época a alma era considerada mais importante, a preocupação com o corpo era proibida. O corpo, ao estar relacionado com o terreno, o material, seria a prisão da alma. Torna-se culpado, perverso, necessitado de ser dominado e purificado através da punição. Para o cristianismo, o corpo sempre teve uma característica de fé; é o corpo crucificado, glorificado e que é comungado por todos os cristãos
Na idade moderna o corpo, agora sob um olhar “científico”, serviu de objecto de estudos e experiências. Todas as atividades físicas eram prescritas por um sistema de regras rígidas, visando a saúde corporal. A obtenção do corpo sadio dominava o indivíduo: a prática física domava a vontade, contribuindo para tornar o praticante subserviente ao Estado. O ser humano é colocado ao serviço da economia e da produção, gerando um corpo produtor que, portanto, precisa de ter saúde para melhor produzir e precisa de adaptar-se aos padrões de beleza para melhor consumir. A padronização dos conceitos de beleza, ancorada pela necessidade de consumo, foi responsável por uma diminuição significativa na quantidade e na qualidade das vivências corporais do homem contemporâneo.
Nos nossos dias, as pessoas buscam se encaixar no padrão estético e isso parece desencadear uma imagem em crise, demonstrando-se através de uma série de sintomas como o aumento das próteses, a criação do cyborg (o ciber-corpo), a clonagem, as intervenções da engenharia genética, a biologia molecular ou as novas técnicas cirúrgicas ou ainda o uso de substâncias químicas. e quando isso não acontece vemos muitas vezes pessoas deprimidas por não conseguir alcançar os padrões de beleza da atualidade.
O profissional de Educação Física deve oferecer um trabalho que busque sim melhorar a estética corporal, mas antes ainda deve buscar melhorar a qualidade de vida o indivíduo.
Explicação:
Disponível no Artigo mencionado na questão
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