Quando soube que sua neta viria de outro Estado para morar com ela, dona Isabel ficou apreensiva, pensando no seu despreparo para lidar com a criança no cotidiano, devido ao fato da neta se comunicar utilizando a língua de sinais e fazer uso de um aparelho de amplificação sonora individual em função de sua deficiência auditiva moderada. Percebeu que precisaria estar mais capacitada para que o silêncio não predominasse nesse relacionamento e decidiu se matricular em um curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A avó validou e aprovou os conhecimentos adquiridos e aprendeu que a pessoa com limitação auditiva é igual às demais pessoas, apenas tem a capacidade de se comunicar com os sentidos, especialmente, com maior relevância para a experiência visual