O aumento de dopamina nas sinapses devido ao uso da cocaína vai ativar essas vias de forma que o usuário vai se sentir poderoso, autoconfiante, sendo capaz de vencer qualquer desafio. Tem se buscado fármacos que possam tratar de maneira eficaz a dependência química à cocaína. A identificação de ligantes de alta afinidade e baixa constante de dissociação e, praticamente, sem nenhuma atividade intrínseca, antagonistas das proteínas transportadoras de dopamina ou transportador ativo de dopamina. Quando inibimos o transportador ativo de dopamina, bloqueia-se a receptação de dopamina nos neurônios, impedindo sua retirada da fenda sináptica com consequente prorrogação da neurotransmissão dopaminérgica.
A cocaína é um bloqueador do transportador ativo da dopamina. A modificação molecular da própria cocaína, alterando a natureza dos grupamentos funcionais presentes em sua estrutura química, permitiu identificar uma série de ligantes de alta afinidade. Uma subunidade farmacofórica para a inibição do transportador ativo de dopamina fui identificada em
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a)
derivados difenil-metoxietilpiperazínicos
b)
derivados fenil-metoxietilpiperazínicos
c)
derivados dibenzil-metoxietilpiperazínicos
d)
derivados dietil-metoxietilpiperazínicos
e)
derivados dimetil-metoxietilpiperazínicos