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Crie um plano de atendimento familiar, apontando qual a situação de cada membro da família e quais os atendimentos e encaminhamentos faria a cada um. Justifique suas escolhas.

Lembre-se: para ter maior assertividade no seu processo de trabalho, os assistentes sociais devem, primeiramente, conhecer e reconhecer a realidade vivida pelas famílias e pelos indivíduos, realizando um diagnóstico da situação, o que exige dos profissionais uma leitura crítica da realidade em questão.

Padrão de resposta esperado

Para essas situações, como assitente social, eu acolheria a família e realizaria a inclusão de Jorginho no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos — SCFV (nesse caso para a faixa etária de 6 à 15 anos).

A escolha por essa inclusão é feita porque o SCFV poderia atuar na prevenção de riscos e vulnerabilidades a que Jorginho estaria exposto e, também, teria o objetivo de fortalecer vínculos familiares e comunitários. O SCFV poderia evitar a exposição de Jorginho ao trabalho infantil, à violência e exploração sexual, à negligência, a acidentes domésticos ou de trânsito, entre outros riscos. É preciso lembrar que, na política de assistência social, atualmente, as crianças e os adolescentes que estão em situação de trabalho infantil devem ser atendidas e acompanhadas no SCFV. Após a inclusão de Jorginho, a família também seria chamada para participar de atividades familiares sistemáticas no SCFV.

Para a proteção de Jorginho, eu realizaria também o encaminhamento do pai para a rede de saúde para tratar do alcoolismo e solicitaria que a família também fosse acompanhada para minimizar os impactos sofridos pela vivência com pessoas com dependência do álcool.

Além desses encaminhamentos, daria ciência dos encaminhamentos realizados ao Conselho Tutelar, tendo em vista que o trabalho infantil é considerado crime. Havendo agravos provindos da violação de direitos, realizaria encaminhamentos ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social — CREAS.

Sagot :

Resposta:

Para essas situações, como assitente social, eu acolheria a família e realizaria a inclusão de Jorginho no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos — SCFV (nesse caso para a faixa etária de 6 à 15 anos).

A escolha por essa inclusão é feita porque o SCFV poderia atuar na prevenção de riscos e vulnerabilidades a que Jorginho estaria exposto e, também, teria o objetivo de fortalecer vínculos familiares e comunitários. O SCFV poderia evitar a exposição de Jorginho ao trabalho infantil, à violência e exploração sexual, à negligência, a acidentes domésticos ou de trânsito, entre outros riscos. É preciso lembrar que, na política de assistência social, atualmente, as crianças e os adolescentes que estão em situação de trabalho infantil devem ser atendidas e acompanhadas no SCFV. Após a inclusão de Jorginho, a família também seria chamada para participar de atividades familiares sistemáticas no SCFV.

Para a proteção de Jorginho, eu realizaria também o encaminhamento do pai para a rede de saúde para tratar do alcoolismo e solicitaria que a família também fosse acompanhada para minimizar os impactos sofridos pela vivência com pessoas com dependência do álcool.

Além desses encaminhamentos, daria ciência dos encaminhamentos realizados ao Conselho Tutelar, tendo em vista que o trabalho infantil é considerado crime. Havendo agravos provindos da violação de direitos, realizaria encaminhamentos ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social — CREAS.

Explicação: