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Sagot :
Resposta:
Os resultados do estudo de Pierce, Klein, Chen, Delcenserie e Genese (2014) demonstram que o conhecimento linguístico adquirido nas primeiras experiências linguísticas do bebê são mantidas em nosso cérebro/mente mesmo que essas experiências não sejam continuadas por vários anos. Ou seja, a criança não perde os conhecimentos linguísticos adquiridos em seu primeiro ano de vida mesmo após uma longa interrupção. Ainda que a criança não seja capaz de expressar esses conhecimentos linguísticos de forma consciente, não seja capaz de falar ou compreender a língua de sua primeira experiência linguística, sua presença e influência se faz presente em seu cérebro/mente. Tendo isso em vista, é possível atribuir os resultados obtidos pelos monolíngues de origem chinesa e sua semelhança aos resultados obtidos pelos bilíngues chinês-francês à experiência linguística que ambos os grupos desfrutaram em seu primeiro ano de vida.
b) Considerando que o principal mecanismo de aquisição de linguagem apontado pela teoria behaviorista é o estímulo>resposta>reforço, e que o reforço linguístico se mostra ausente em casos como o de bebês internacionalmente adotados, não seria possível explicar via behaviorismo os resultados obtidos pelo estudo de Pierce, Klein, Chen, Delcenserie & Genese (2014). Segundo os preceitos dessa teoria, a privação deveria atuar como um reforço negativo, inibindo os conhecimentos linguísticos de chinês, que não deveriam se manter ativos mesmo após 12 anos de hiato linguístico. Outro ponto não previsto pela teoria behaviorista, seria a semelhança entre os resultados dos grupos bilíngue e monolíngue (origem chinesa), dado que bilíngues apresentariam 12 anos de reforço a mais que o grupo monolíngue (origem chinesa), não se esperaria que ambos tivessem o mesmo resultado no teste linguístico. Ou seja, essa semelhança nos resultados dos grupos demonstra que o reforço não apresenta papel essencial na aquisição da linguagem, contrariamente ao defendido pelo behaviorismo.
Explicação:
fiz a atividade
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