desculpa se tiver muito grande k.k
Resumo:
Luciana, de 13 anos tinha duas vidas. Aquela que ela considerava horrivelmente chata, onde era triste, revoltada, desanimada, e de mal com o espelho. E aquela onde ela se divertia, era feliz, encantadora, extrovertida, engraçada, bonita, e alegre.
Nessas duas dimensões diferentes, com vidas diferentes, ela só queria uma : a virtual.
Ela já estava querendo mesmo era sumir da realidade e mergulhar pra dentro do computador.
Odiava carnaval, odiava andar, odiava esportes, e odiava ir pra escola.
Raramente saía com os amigos.
Seus pais foram pular carnaval em um daqueles blocos de marchinhas tradicionais, se divertindo com as fantasias engraçadas e com os amigos.
E Luciana?
Dormindo.
Quando acordou, tomou sorvete, e foi pro computador.
Apesar das frequentes brigas com os pais, ela não abria mão de seu vício, e por pouco não repetia de ano.
As únicas coisas em sua vida eram a web e a comida. Abandonaria tudo por isso.
Assim como seu amigo Paulo, cujos pais conheciam os dela, só que o vício dele era por computador, guitarras e música.
Os dois consideravam suas vidas normais.
Isso não estava tão ruim, mas a coisa toda piorou quando Marcelo, filho de pais separados que não suportava seus meio-irmãos mudou-se para a escola de Luciana.
Ele era vítima de bullying em sua outra escola, por que não sabia jogar futbol bem como os outros meninos, e sempre era excluído do time.
Seu pai começou a pagar aulas em uma escolinha de futbol, e ele aprendeu a jogar como eles. Depois que foi incluído no grupinho deles, começou a ser sempre punido pelos seus maus atos, que começou a praticar com frequência.
Quando Marcelo chegou à escola nova, resolveu escolher uma menina para perturbar. Ele nunca tinha experimentado praticar bullying com meninas e queria saber se era divertido.
Escolheu Luciana, por ser mais gordinha.
Descobriu seu número de celular e começou a bombardea-la com mensagens ofensivas xingando-a de gorda.
O tempo todo, com um trocadilho diferente.
Depois também pelas redes sociais.
Luciana ficava triste e depressiva, e apesar de ter respondido algumas vezes, quando seus amigos (Paulo e Bruna) lhe instruíram a ignorar, ela fez isso.
Mas Marcelo, que se mantinha anônimo, não parava de atacar, e Luciana não conseguia descobrir quem estava lhe atormentando.
Na escola, ela estava pálida e abatida, oque só divertia mais Marcelo, que se inspirava para os próximos ataques.
Logo, Marcelo foi se enturmando com Gil e Leandro, que planejavam de humilhar Henry, um menino nerd, arrumadinho, descendente de inglês, que falava as 2 línguas.
Iriam filmar ele sendo provocado e depois imobilizado pra chamarem ele de gay.
Editaram o video, pra parecer que Henry estava sendo assediado e gostando.
Colocaram o video na internet.
E após briga dos pais de Henry com a direção e os pais dos meninos, Leandro se safou, acobertado pelo pai com a desculpa de não haverem provas contra ele (ele havia planejado tudo para não aparecer no video).
Eles, com raiva, resolvem zuar Henry novamente pra se vingar de ele ter chamado seus pais. Dessa vez com um bilhete na sala. Henry mostra para a diretora, enquanto a sala permanece uma bagunça enquanto o professor tenta convencer a todos de que bullying não leva a nada.
E Marcelo não para de atormentar Luciana, que com incentivo involuntário de Henry, ela decide denunciar Marcelo após decobrir que ele era seu agressor.
Como punição para Marcelo, ele deverá trabalhar na ONG da escola, na camapnha contra o Bullying.
As campanhas começaram a dar certo para todos, e a diminuíção nos ataques foi enorme.
Luciana, Henry e Marcelo acabaram se tornando amigos, e palestrando do ponto de visto do agressor e da vítima.
Dois anos se passaram, e os resultados altamente positivos.
E Leandro, que rejeitava a ideia no começo, acabou participando ativamente das filmagens, e ira filmar a festa de fim de ano da escola.
E resolveu cursar cinema.
É uma história da autora Maria Tereza Maldonado, e aborda os ataques de cyberbullying, e de bullying, e retrata o que realmente acontece com quem é agredido, quem observa, e os agressores destes ataques absurdos.
A jovem Luciana é viciada em computador, e passa várias horas conversando com os diversos amigos na rede, e também interage com vários usuários dos jogos online. A garota acredita que a realidade virtual é mais legal, e interessante do que o mundo considerado “real”.
No entanto, quando o jovem Marcelo escolhe Luciana como seu principal alvo, e passa a enviar mensagens cheias de ofensas pelo celular, e pelo computador, a menina fica triste, e não sabe como reagir a esta dolorosa, e terrível experiência. As coisas só pioram quando Leonardo menciona Marcelo, como responsável pelo cyberbullying.
A diretora da escola fica muito apreensiva com o violento comportamento das crianças, e cria uma campanha dizendo que a agressão não é saudável, muito menos engraçada.
Os alunos, os profissionais, e a equipe que trabalha na escola passam a colaborar nesta campanha, com o intuito de estimular o uso consciente da rede, inibindo os agressores, atacantes.
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