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No entendimento de Kuhlmann Jr (2010), pensar a criança na história significa considerá-la como sujeito histórico, e isso requer compreender o que se entende por sujeito histórico. Para tanto, é importante perceber que as crianças concretas, na sua materialidade, no seu nascer, no seu viver ou morrer, expressam a inevitabilidade da história e nela se fazem presentes nos seus mais diferentes momentos. Nesse sentido é correto afirmar que

Alternativas:

A. a história da infância não nos proporciona entender a criança como sujeito que está na história e que faz parte dessa história.

B. a história da infância nos proporciona entender a criança como sujeito que está na história e que não faz parte dessa história.

C. a história da infância nos proporciona entender a criança como sujeito que está na história e que faz parte dessa história.

D. a história da infância nos proporciona entender a criança como um sujeito que está a margem da história.

E. a historia da infância nos proporciona entender que a criança somente faz parte da história quando está na fase adulta.


Sagot :

Resposta: Alternativa C: A história da infância nos proporciona entender a criança como sujeito que está na história e que faz parte dessa história.

Explicação: Conforme apontado pelo autor, faz-se necessário que pensemos a criança dentro do contexto histórico, pois ela não se configura como algo abstrato, invisível, mas sim como parte integrante de um processo histórico, social e cultural, que vai ao longo do tempo se formando e adquirindo novos significados, os quais precisam ser conhecidos, discutidos e analisados. Nessa ótica, cabe refletirmos também que criança e infância possuem significados diferentes, os quais precisam ser conhecidos a partir de suas especificidades, para não haver o risco de cairmos na uniformidade.