A Enfermeira Rosa, responsável pelo plantão na unidade de oncologia, admitiu a paciente B.F.J., em ciclos de terapia antineoplásica para Linfoma de Hodgkin. A paciente não é portadora de port-a-cath e recebe as infusões por acesso venoso periférico. O protocolo institucional orienta a punção com cateteres sobre agulha 24G ou 22G, para preservação da rede venosa e redução dos impactos, como flebites e dores locais. Ainda assim, após duas horas de infusão de Vimblastina, a paciente queixou-se de dor e ardência local. Ao realizar a inspeção, Rosa percebeu grande vermelhidão e abaulamento local, iniciou o protocolo de extravasamento e continuou a infusão num novo acesso. Devido a esse incidente, considerando o tipo da droga, podemos afirmar que: A) A paciente pode apresentar hiperemia, dor, inflamação no local da punção e no trajeto venoso, pois a Vimblastina é uma droga vesicante; B) A paciente não apresentará nenhum sinal além de hiperemia, pois a Vimblastina é uma droga inócua mesmo diante de eventos de extravasamento; C) A paciente pode apresentar formação de vesículas locais e destruição tecidual, pois a Vimblastina é uma droga irritante; D) A paciente pode apresentar formação de vesículas locais e destruição tecidual, pois a Vimblastina é uma droga vesicante; E) A paciente pode apresentar hiperemia, dor, inflamação no local da punção e no trajeto venoso, pois a Vimblastina é uma droga irritante;