Um exemplo extremamente relevante acerca da segregação socioespacial é a cidade de Morumbi e Paraisópolis. As duas áreas vizinhas são habitadas por diferentes classes sociais, respectivamente as classes A, B, C, D e E. Na favela, são 1.000 habitantes por hectare e no Morumbi, 30 moradores por hectare.
A separação socioespacial é um processo que ocorre desde muito antigamente na humanidade, e essa segregação nada mais é do que a separação de classes sociais em determinados locais da cidade. Ou seja, para as pessoas que possuem maiores recursos (capital) essas moram em locais com maior qualidade e recursos, já para as pessoas que não possuem esse capital, essas moram normalmente nas periferias da cidade, onde as condições são precárias muitas vezes.
O sistema de separação ocorreu também no Rio de Janeiro, quando ás pessoas que moravam no centro da cidade foram expulsas desse local pelo governo da época e foram obrigadas a morar nos morros e periferias da cidade.
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