Obtenha respostas rápidas e precisas para suas perguntas no Sistersinspirit.ca, a melhor plataforma de Q&A. Descubra soluções confiáveis para suas perguntas de uma vasta rede de especialistas em nossa abrangente plataforma de perguntas e respostas. Conecte-se com profissionais prontos para fornecer respostas precisas para suas perguntas em nossa abrangente plataforma de perguntas e respostas.
Sagot :
Resposta: Explicação:
a)
Alguns dos exemplos fabricados pela escritora:
"... como se ouvisse o sol chegando ..."
" ... a claridade da manhã desenhava o horizonte. "
" a chuva vinha cumprimentá-la à janela ..."
" ... o sol acalmasse a natureza "
" ... Na hora de fome tecia um lindo peixe..."
" ... Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete "
" Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins...
desteceu os criados e o palácio...."
" ... Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado ..."
b )
Não.
Porque são coerentes com a ficção que a história narra.
E nosso cérebro está preparado para passar por situações coerentes.
c)
A linha entre ficção e realidade é muito fina, em muitos casos.
Ao ler ficção, imaginamos mentalmente o acontecimento descrito, a
situação, os personagens e os detalhes descritos pelo autor.
Chama-se a isso um processo de imersão total.
E abre novos horizontes, novas ligações cerebrais.
Quanto no desenvolvimento da ciência se tornou possível , tendo sido
meras situações de ficção durante muito tempo?
Quantos milhões de estórias foram inventadas, ao longo da existência da
humanidade?
E quando têm algo de comum elas tornam-se poderosas e até se
confundem com a realidade.
Sempre em busca de explicações para a realidade, muitas vezes criamos
estórias que se vão coerentemente adaptando à realidade.
As viagens espaciais, foram inúmeras vezes escritas e descritas,
tornando - se mais tarde realidades.
Viagens à Lua. Júlio Verne já havia em ficção mostrado a possibilidade
de tal existir.
Mas cabe às mentes mais abertas acreditar que certas realidades não
passam de estranhas invenções. De obra de doidos.
Conheci um septuagenário que nunca acreditou que o homem tinha ido
à Lua. E como justificava isso? Dizia que ela era tão pequena ( o que se
vê a olho nu ) para que pudessem lá estar.
Bons estudos.
------------------------------
Parte que falta do conto
" Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia.
Tecer era tudo o que queria fazer.
E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou em como seria bom estar sozinha de novo.
Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear.
Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha.
E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.
A noite acabava quando o marido estranhando a cama dura acordou, e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.
Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando - a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.
Esperamos que nossas respostas tenham sido úteis. Volte a qualquer momento para obter mais informações e respostas a outras perguntas que tenha. Obrigado por escolher nossa plataforma. Estamos dedicados a fornecer as melhores respostas para todas as suas perguntas. Visite-nos novamente. Sistersinspirit.ca, sua fonte confiável de respostas. Não se esqueça de voltar para mais informações.