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Caro(a) aluno(a),
Observe o seguinte gráfico, que mostra a atual taxa de concentração de CO2 na atmosfera e a compara com os valores de até 400.000 anos atrás
Pode-se relacionar estes gráficos ao recente aumento de desmatamentos e queimadas na região amazônica brasileira, provocando a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera e a destruição da biodiversidade do Planeta como um todo. Segundo os registros jornalísticos, o aumento dos desmatamentos e das queimadas não são eventos naturais, estando relacionados às atividades agrícolas e políticas públicas:
O Ipam lembra que, apesar da seca, há mais umidade na Amazônia hoje do que havia nos últimos três anos, o que não justificaria o aumento no número de focos de calor. “A ocorrência de incêndios em maior número, neste ano de estiagem mais suave, indica que o desmatamento possa ser um fator de impulsionamento às chamas, hipótese testada aqui com resultado positivo: a relação entre os focos de incêndios e o desmatamento registrado do início do ano até o mês de julho mostra-se especialmente forte. Os dez municípios amazônicos que mais registraram focos de incêndios foram também os que tiveram maiores taxas de desmatamento. Estes municípios são responsáveis por 37% dos focos de calor em 2019 e por 43% do desmatamento registrado até o mês de julho”, aponta a nota.
As queimadas são usadas para “limpar o terreno” depois da derrubada das árvores, em geral para que a terra seja utilizada por atividades econômicas como cultivo agrícola ou pastagem para gado.
“Com a queda do desmatamento entre 2005 e 2012, os incêndios florestais arrefeceram. A retomada do desmate nos últimos anos, contudo, trouxe as chamas de volta e esfumaçou o cotidiano da população no campo e nas cidades. A relação entre desmatamento e fogo mostra-se particularmente forte neste ano de 2019. Pessoas nas cidades da Amazônia, e mesmo fora dela, passaram a respirar um ar mais poluído do que o encontrado em conglomerados urbanos como São Paulo. Os prejuízos para a saúde podem ser potencialmente catastróficos”, afirma o documento. (Fonte: ).
Outro veículo de comunicação aponta para os satélites que capturam e geram os dados: Como destaca o Climatempo, foi o satélite Terra/Modis, operado pela Nasa, que detectou uma grande quantidade de fumaça “vinda da Bolívia e de Rondônia” à caminho do Sul do Brasil no dia 17 de agosto. A fumaça, antes concentrada do Sul do País, teria ganhado Paraná e Mato Grosso do Sul e alcançado São Paulo no dia 19 de agosto – justamente quando a tarde ficou escura na capital paulistana. Você pode ver o caminho percorrido pela fumaça enquanto avançava pelo interior Estado de São Paulo na imagem abaixo. (Fonte: )
Observe a seguinte Figura:
Fonte: .

Segundo dados da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), o sensor Modis – acesse: – está em uma órbita de 705 km.

Com estes dados, pode-se estimar que a sua velocidade orbital é d

a.
23,8 m/s.

b.
0,801 km/s.

c.
0,238 km/s.

d.
801 km/s.

e.
23,8 km/s.


Sagot :

Resposta:

23,8 km/s

Explicação:

Resposta:

23,8 km/s

Explicação:

Simples assim

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