A especialização de cada operário para execução de uma única tarefa de maneira contínua e repetitiva, encontrou na linha de produção (ou linha de montagem) sua principal base de aplicação. Essas ideias tiveram rápida aplicação na indústria americana e estenderam-se rapidamente a diversos países em diferentes campos de atividades. A partir de então, o operário perdeu a liberdade e a iniciativa de estabelecer à sua maneira de trabalhar e passou a executar de forma automática e repetitiva, durante toda sua jornada de trabalho, uma operação ou tarefa manual, simples, repetitiva e padronizada. A ideia básica era de que a mecanização das tarefas traria maior eficiência ao processo de produção.


CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 (adaptado).


Considerando as informações apresentadas e nos conhecimentos apresentados na disciplina, avalie as afirmações a seguir:


I. Na Teoria Clássica o ser humano era visto como preguiçoso, que trabalhava apenas por motivação individual.

II. A charge satiriza a divisão do trabalho da Teoria Clássica, que trata as pessoas como máquinas e que não permite sua efetiva participação na organização.

III. A charge faz uma crítica aos operários, que não buscavam qualificação profissional, uma vez que a qualificação em todo o processo produtivo era difundida na Teoria Clássica.

IV. A divisão do trabalho, na Teoria Clássica, possuía a finalidade de produzir mais e melhor, com menos esforços e recursos, aumentando a eficiência do trabalho executado pelos operários.


É correto somente o que se afirma em: